Parafunção Severa – Porque Reabilitar

Autores

  • Rafael Alves de Lara
  • José Vitor Quinelli Mazaro
  • Rubens Nisie Tango
  • Adriana Cristina Zavanelli
  • José Eduardo Rodrigues

Resumo

Diversos fatores, de equivalente importância, podem estar relacionados com a perda de DVO. Dentre eles estão anomalias congênitas por má formação do esmalte (hipomaturações, hipocalcificações), hábitos parafuncionais como a interposição de objetos entre os dentes, atrição dental, erosão causada por ingestão de substâncias ácidas ou problemas gastroesofágicos e também a perda de contatos estáveis entre os dentes posteriores ou ausência dos mesmos, o que gera um aumento funcional excessivo aos dentes anteriores e conseqüente desgaste ou vestibularização. Associada ao estresse emocional e consequência do bruxismo intenso, a perda de Dimensão Vertical de Oclusão (DVO) representa um problema cada vez mais evidente na clínica odontológica, exigindo meios criteriosos de diagnóstico e, principalmente, de tratamento. Através da descrição e discussão de um caso clínico, são apresentadas as etapas clínicas para diagnóstico, planejamento e execução de uma reabilitação oral com Prótese Parcial Fixa para o restabelecimento da dimensão vertical de oclusão em paciente com parafunção severa. O tratamento eleito para o caso proporcionou restabelecimento de padrões aceitáveis de função, estética e conforto ao paciente.

Palavras-chave

parafunção, bruxismo, reabilitação, dimensão vertical de oclusão

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Publicado

2013-04-16

Como Citar

Lara, R. A. de, Mazaro, J. V. Q., Tango, R. N., Zavanelli, A. C., & Rodrigues, J. E. (2013). Parafunção Severa – Porque Reabilitar. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2(2-Supp.1). Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/120