O-oo8PG - Comparação de overdentures implato-retidas e prótese protocolo mandibulares quanto à distribuição de tensões
Resumo
A análise de elementos finitos foi utilizada para comparar o efeito de diferentes designs de overdentures implanto-retidas e prótese protocolo mandibulares quanto à distribuição de tensões. Quatro modelos de uma mandíbula humana foram construídos. No grupo OR (O`ring), a mandíbula foi restabelecida com uma prótese overdenture retida por 4 implantes não ferulizados, com um attachment tipo O`ring. Nos grupos BC (barra-clipe) e BC-C, a mandíbula foi reabilitada com uma prótese overdenture retida por 4 implantes ferulizados com uma barra clipe associada ou não a dois cantileveres colocados na distal respectivamente.No grupo FD (prótese fixa), a mandíbula foi reabilitada com um prótese fixa tipo protocolo. Os modelos foram apoiados pelos músculos da mastigação e pela articulação temporomandibular. Uma carga obliqua de 100 N foi aplicada no primeiro molar do lado esquerdo. As análises de Von Mises (σvM), tensão principal (em MPa) máxima (σmax) e mínima (σmin)foram realizadas. O grupo BC-C exibiu os valores mais elevados de tensão enquanto o grupo FD apresentou os menores valores. Dentro do grupo de overdentures, o uso de implantes não ferulizados reduziu o nível de tensão no implante/componentes protéticos e nos tecidos de suporte. O osso cortical exibiu os maiores valores de tensão em comparação com o osso trabecular, para todos os grupos.O uso de prótese fixa implanto suportada e prótese removível implanto retida por implantes não ferulizados para reabilitação de mandíbulas edêntulas reduziu a tensão perrimplantar no tecido ósseo, mucosa e implante/componentes protéticos.carol_hypolito@hotmail.com
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Publicado
2013-12-20
Como Citar
Hipólito, A., Barão, V., Ferreira, M., Faverani, L., Salazar, B., Nazario, L., Ogawa, E., & Assunção, W. (2013). O-oo8PG - Comparação de overdentures implato-retidas e prótese protocolo mandibulares quanto à distribuição de tensões. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/332