O-o17PG - Tratamento reabilitador sobre implantes osseointegrados e redução de fratura mandibular bilateral
Resumo
O osso mandibular pode ser considerado o maior e mais forte osso da face, porém é mais susceptível a fraturas devido à sua posição proeminente, mobilidade e configuração anatômica. Este trabalho relatou um caso clínico de instalação de implantes dentários e carregamento imediato logo após a redução e fixação de fratura mandibular bilateral. Caso clínico: paciente, J.F.Z, leucoderma, 58 anos, gênero masculino, vítima de acidente motociclístico procurou a Santa Casa de Araçatuba e foi avaliado pela equipe de CTBMF. Ao exame físico observou-se um edema em hemiface direita e limitação dos movimentos mandibulares e também um degrau ósseo palpável e mobilidade na região de corpo mandibular direito e ângulo mandibular esquerdo. O paciente foi submetido à antibioticoterapia e à profilaxia para tétano no pré-operatório e, em seguida, sob anestesia geral, foi realizada a redução e fixação das fraturas e foram instalados 5 implantes. Na sequência, foi realizada a moldagem para a reabilitação em função imediata com uma prótese tipo protocolo, tomando como referência a prótese total inferior do paciente. No pós-operatório de 1 ano notou-se o restabelecimento do contorno facial assim como da oclusão prévia do paciente. Ao exame radiográfico, constatou-se o bom posicionamento de placa e parafusos com correto realinhamento basal, bem como a manutenção da prótese implanto-suportada. Neste caso clínico com acompanhamento de 1 ano, o planejamento e tratamento reabilitador demonstrou ser boa opção de tratamento para reabilitação funcional e estética imediata do sistema estomatognático.gicafrancis@hotmail.com
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Publicado
2013-12-20
Como Citar
Francisconi, G., Rodríguez Sanchez, M., Nogueira, L., Santos, P., Pereira, R., Coléte, J., & Garcia Junior, I. (2013). O-o17PG - Tratamento reabilitador sobre implantes osseointegrados e redução de fratura mandibular bilateral. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/341