O-o75G - Estudo clinico e radiográfico da formação óssea no seio maxilar, após o levantamento da membrana do seio maxilar

Autores

  • TH Zoccal
  • RP Bergamo
  • PL Santos
  • IM Beneti
  • FA Sousa
  • R Okamoto
  • IR Garcia Junior

Resumo

A Implantodontia é uma especialidade que apresenta grande previsibilidade na reabilitação de pacientes desdentados posteriores de maxila. A perda dentária precoce resulta em remodelação acentuada dos maxilares. A elevação da membrana do seio maxilar com instalação de implantes dentários é uma técnica previsível descrita em 1980. Desde então, técnicas, materiais de preenchimento e o gerenciamento de complicações vêm sendo estudados, a fim de proporcionar diretrizes eficazes na reabilitação deste grupo de pacientes. Este estudo teve como objetivo avaliar clínica e radiograficamente dez pacientes que necessitaram de elevação da membrana do seio maxilar para instalação de implantes dentários e próteses implantossuportadas. Inicialmente, realizou-se uma análise retrospectiva dos prontuários para a obtenção de dados relacionados a possíveis complicações pós-operatórias. Estes pacientes foram acompanhados também em avaliação clínica e radiográfica em zero e 180 dias após a cirurgia. Clinicamente e radiograficamente, pôde-se concluir que a técnica cirúrgica do levantamento do seio maxilar com instalação imediata de implantes apresenta resultados satisfatórios, podendo ser considerado um procedimento seguro, pois 90% dos pacientes alcançaram previsibilidade, de um total de 86,96% dos implantes instalados. Ressalta-se, ainda, a importância do conhecimento anatômico da região, técnica cirúrgica apurada e o acompanhamento pós-operatório dos pacientes.

tzoccal@hotmail.com

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Publicado

2013-12-28

Como Citar

Zoccal, T., Bergamo, R., Santos, P., Beneti, I., Sousa, F., Okamoto, R., & Garcia Junior, I. (2013). O-o75G - Estudo clinico e radiográfico da formação óssea no seio maxilar, após o levantamento da membrana do seio maxilar. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/452