Hepatite B: conhecimento e atitudes de acadêmicos de Odontologia
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v7i7.3041Abstract
Introdução: Os profissionais de saúde são grupo de risco em relação a hepatite B, por estarem diariamente expostos a patógenos em ambientes clínicos. A prevenção contra o vírus da hepatite B na prática odontológica está associada ao uso de equipamentos de proteção individual, desinfecção e esterilização dos equipamentos e materiais utilizados e também a manutenção da imunização ativa. Objetivo: Avaliar e comparar o conhecimento de acadêmicos iniciantes e concluintes de um curso de Odontologia sobre a hepatite B e suas formas de transmissão, prevenção, imunização e risco de acidente biológico. Material e Método: Estudo descritivo transversal, efetuado mediante a aplicação de questionário para levantamento sobre o conhecimento de 238 alunos ingressantes e concluintes de um curso de Odontologia. Resultados: Sobre a necessidade da utilização de Equipamentos de Proteção Individual em atendimentos clínicos, 87,4% responderam adequadamente a necessidade da utilização de todos os equipamentos. Apenas 20,2% dos alunos disseram terem sido vacinados com 3 ou 4 doses da vacina e 15,5% afirmaram terem realizado o teste laboratorial para confirmação da soroconversão. Conclusão: É essencial que graduandos de Odontologia sejam conscientizados da importância da adoção das medidas preventivas com relação às doenças infectocontagiosas e cobertura vacinal antes de ingressarem na prática clínica, uma vez que, o acidente percutâneo é o fator de risco mais importante para a transmissão ocupacional da Hepatite B entre cirurgiões-dentistas.Descritores: Hepatite B; Contenção de Riscos Biológicos; Riscos Ocupacionais.
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