Itineraries of patients with head and neck cancer: integrative literature review

Authors

  • Cíntia Hein de Oliveira Cunha Acadêmica do Curso de Odontologia – ULBRA Univ. Luterana do Brasil, 92425-020 Canoas - RS, Brasil
  • Rafaela Hartmann Kasper Acadêmica do Curso de Odontologia – ULBRA Univ. Luterana do Brasil, 92425-020 Canoas - RS, Brasil
  • Gabriela Moraes Machado Acadêmica do Curso de Odontologia – ULBRA Univ. Luterana do Brasil, 92425-020 Canoas - RS, Brasil
  • Caren Serra Bavaresco Cirurgiã Dentista. Doutora em Ciências Biológicas: Bioquímica – UFRGS, Professora do Curso de Graduação em Odontologia ULBRA Univ. Luterana do Brasil, 92425-020 Canoas - RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5019

Keywords:

Head and Neck Neoplasms, Health Services Accessibility, Unified Health System

Abstract

Introduction: In Brazil, patients with head and neck cancer go through different health instances in the wrong way. The patients achieve adherence to appropriate treatment, in many cases, late. Objective: To carry out an integrative review on the therapeutic itinerary of patients with head and neck cancer in the primary care network. Material and method: Searches were carried out in the MEDLINE, PubMed, LILACS, Scielo and Google Scholar databases, using the terms: "therapeutic itinerary", "head and neck cancer", "Health Unic System". Literature reviews and articles unrelated to the topic were excluded. Results: All selected articles observed the delay in diagnosis and treatment. In most cases of head and neck carcinoma that are treated within the primary health care network, the diagnosis occurs late and / or erroneously. Conclusion: It was observed that the delay in diagnosis and treatment is basically linked to two factors: failures in the health system and the reaction and decisions of the patient regarding their health. We were able to observe that there are major flaws in the health system, such as communication. These failures contribute to the delay in diagnosis, generating a certain disregard for the patients' lives. On the other hand, we noticed that another good part of the disease healing and discovery process is linked to the users' interest and reaction to their diagnosis, their decisions about alternative cures or lack of interest in seeking health aggravate their condition.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Brasil. Ministério da Saúde. INCA - Instituto Nacional do Câncer. O que é Câncer? Disponível em: https://www.inca.gov.br/o-que-e-cancer. Acesso em: 29 de março 2019

Casati MFM, Vasconcelos JA, Vergnhanini GS, Contreiro PF, Graça T, Kanda JL, et al. Epidemiologia do câncer de cabeça e pescoço no Brasil: estudo transversal de base populacional. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2012;41(4):186-91.

Galbiatti ALS, Padovani-Junior JA, Maníglia JV, Rodrigues CDS, Pavarino ÉC, Goloni-Bertollo EM. Head and neck cancer: causes, prevention and treatment. Braz J Otorhinolaryngol. 2013;79(2):239-47.

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica Departamento de Atenção Básica. Brasília – DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2012.

Mendes EV. As Redes de Atenção à Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde; 2011.MENDES, Eugênio Vilaça. As redes de atenção à saúde. Ciênc saúde coletiva. 2010; 15(5):2297-305.

Dubow C, Olivo VMF. Análise de fluxo de atenção no Sistema Único de Saúde: elementos para pensar a estruturação de linhas de cuidado em usuários acometidos por agravos neoplásicos de cabeça e pescoço [monografia]. Santa Maria: Centro de Ciências de Saúde, Universidade Federal de Santa Maria; 2011.

Berger IC, Willer TH. Itinerário terapêutico de usuários com neoplasia de cabeça e pescoço na rede municipal de atenção em saúde de Santa Maria – RS [monografia]. Santa Maria: Programa de Pós-graduação em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, Universidade Federal de Santa Maria; 2014.

Debus PD, Perlini G, Oliveira NM, da Costa BV, Dalmolin A, Somavilla IM et al. “Entre uma consulta e outra”: itinerário terapêutico de pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Rev pesqui cuid fundam. 2018;10(4):1032-40.

Ayres EC, Andrade MGG. Itinerários terapêuticos de pacientes com câncer de boca e orofaringe: acesso e integralidade do cuidado na Rede de Atenção à Saúde da região de Campinas [dissertação]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas; 2014.

Souza ML, Ana LSFM. Rede de atenção à saúde bucal para diagnóstico e tratamento de câncer de boca no estado de Santa Catarina [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2017.

Instituto Nacional do Câncer. Julho Verde: INCA debate linha de cuidado e diagnóstico precoce de tumores de cabeça e pescoço. Instituto Nacional do Câncer; 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/noticias/julho-verde-inca-debate-linha-de-cuidado-e-diagnostico-precoce-de-tumores-de-cabeca-e. Acesso em: 10 de outubro de 2019.

Felippu D, Wady A, Cesar Freire E, de Arruda Silva R, Guimarães AV, Dedivitis RA. Impacto da demora no diagnóstico e tratamento no câncer de cabeça e pescoço. Braz J Otorhinolaryngol. 2016;82(2):140-43.

Cecilio LCO, Andreazza R, Carapinheiro G, Araújo EC, Oliveira LA, Andrade de MGG et al. A Atenção Básica à Saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel? Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(11):2893-902.

De Carvalho FFB, Cohen SC, Akerman M. Refletindo sobre o instituído na Promoção da Saúde para problematizar ‘dogmas’. Saúde em Debate. 2017;41(3):265-76.

Simões ALA, Rodrigues FR, Tavares DMS, Rodrigues LR. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto Contexto Enferm. 2007;16(3):439-44.

Erdmann AL, de Andrade SR, de Mello ALSF, Drago LC. A atenção secundária em saúde: melhores práticas na rede de serviços. Rev Latino-Am Enfermagem. 2013;21(Spe):131-39.

Figueiredo N, Goes PSAA. Construção da atenção secundária em saúde bucal: um estudo sobre os Centros de Especialidades Odontológicas em Pernambuco, Brasil. Cad Saúde Pública. 2009;25(2):259-67.

de Souza RP, Cordeiro FB, Gonzalez FM, Yamashiro I, Junior AJOP, Tornin OS, et al. Carcinoma de seio maxilar: análise de dez casos. Radiol Bras. 2006;39(6):397-400.

Câncer no Brasil: presente e futuro. Rev Assoc Med Bras. 20004;50(1):1.

Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. UNESCO Brasil, Ministério da Saúde; 2004.

Oncoguia I. Tratamento do Câncer de Cavidade Nasal e Seios Paranasais por Estágio. Instituto Oncoguia; 2017. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamento-do-cancer-de-cavidadenasal-e-seios-paranasais-por-estagio/8444/506/. Acesso em: 20 de outubro 2019

Brehmer LCF, Verdi M. Acolhimento na Atenção Básica: reflexões éticas sobre a Atenção à Saúde dos usuários. Ciên saúde coletiva. 2010;159(3):3569–578.

Coutinho LRP, Barbieri AR, Santos MLM. Acolhimento na Atenção Primária à Saúde: revisão integrativa. Saúde em debate. 2015;39(105):514-24.

Hennington ÉA. Acolhimento como prática interdisciplinar num programa de extensão universitária. Cad Saúde Pública. 2005;21(1): 256-65.

Carvalho CA, Marsicano JA, Carvalho FS, Sales-Peres A, Bastos JRM, Sales-Peres SH. Acolhimento aos usuários: uma revisão sistemática do atendimento no Sistema Único de Saúde. Arq Ciênc Saúde. 2008;15(2):93-5.

Cardoso LS, Cezar-Vaz MR, Costa VZ, Soares JFdS. Acolhimento no trabalho em saúde da família: um estudo qualitativo. CuidArte Enferm. 2009;3(2):149– 155.

Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. Brasília – DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2010.

Goes PSA, Figueiredo N, Neves JC, Silveira FMM, Costa JFR, Pucca GAJ, et al. Avaliação da atenção secundária em saúde bucal: uma investigação nos centros de especialidades do Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(Spe):81-9.

Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Hospitalar. MINISTÉRIO DA SAÚDE; 2017. Disponível em: http://www.saude.gov.br/atencao-especializada-e-hospitalar/assistenci a-hospitalar/politica-nacional-de-atencao-hospitalar-pnhosp. Acesso em: 11 de setembro de 2019

Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS. Assistência de média e alta complexidade no SUS. vol 9. Brasília. 2007.

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Implantação e Implementação NIR - Núcleo interno de regulação para Hospitais Gerais Especializados. Brasília – DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2017.

Brasil. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): estrutura, princípios e como funciona. Brasília – DF: Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, 2013. Disponível em: http://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude. Acesso em: 23 de outubro.

Published

2021-06-21

How to Cite

Cunha, C. H. de O., Kasper, R. H., Machado, G. M., & Bavaresco, C. S. (2021). Itineraries of patients with head and neck cancer: integrative literature review. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(6), 1008–1014. https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5019

Issue

Section

Original Articles