Indigenous Health: Analysis of the Impact of the Presence of the Casa de Saúde Indígena (CASAI) in the Special Indigenous Health Districts (DSEI) during the COVID-19 Pandemic
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v12i10.6243Keywords:
Coronavirus Infections, Health of Indigenous Peoples, Health Services, IndigenousAbstract
Indigenous peoples are known as the first population to settle in a given place. The aim of this study was to evaluate and weigh up the degree of importance of the Indigenous Health Center (CASAI) in the Special Indigenous Health Districts (DSEI), in relation to the epidemiological data from COVID-19. This is a documentary, ecological study carried out from September 2021 to August 2022. The number of CASAIs in the DSEIs of Altamira in Pará and Xingu in Mato Grosso was analyzed. The epidemiological bulletins released daily by the Secretariat of Indigenous Health, DATASUS and the Brazilian Ministry of Health in relation to COVID-19 were checked. The variables studied were: the number of CASAIs, the number of Basic Indigenous Health Units (UBSI) found in the districts, the number of cases, deaths and the COVID-19 infection rate of the DSEIs. All age groups were included, both male and female. Descriptive analyses of the data were carried out and presented in the form of tables and graphs produced by the Excel 2017 program. CASAI Sinop has 4 nurses, while Altamira has only 1. There are 8 nursing technicians at CASAI Mato Grosso and 7 at CASAI Pará. It was possible to identify a difference between those who tested positive throughout Brazil and the entire indigenous population, with around 16% testing positive for the entire Brazilian population and less than 9% when analyzing only the populations of all the DSEIs. The indigenous people served by the Xingu DSEI were almost 24% infected and the Altamira DSEI was over 58% infected. Prevention, promotion and health education measures are key factors in combating respiratory diseases in indigenous communities in Brazil.
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