Fraturas naso-orbito-etmoidal:diagnóstico e tratamento
Keywords:
Traumatismos Faciais, Diagnóstico, TerapêuticaAbstract
As fraturas da região fronto-naso-órbito-etmoidal envolvem estruturas anatômicas delicadas e complexas. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e radiográficos e, a tomografia computadorizada apresenta papel de extrema importância, seja para definir a extensão das fraturas, bem como para estabelecer o plano de tratamento. No presente trabalho, é apresentado uma revisão de literatura sobre diagnóstico e tratamento de fratura fronto-naso-órbito-etmoidal.
Descritores: Traumatismos Faciais; Diagnóstico; Terapêutica.
Downloads
References
Gabrielli MF, Gabrielli MA, Hochuli-Vieira E, Pereira-Filho VA. Immediate reconstruction of frontal sinus fractures: review of 26 cases. J Oral Maxillofac Surg. 2004;62(5):582-6.
Marzola, C. Fundamentos de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial. São Paulo: Bigforms, 2008.6 v.
Sargent LA. Nasoethmoid orbital fractures: diagnosis and treatment. Plast Reconstr Surg 2007;120:16S-31S.
Barros JJ, Manganelo-Souza LC. Traumatismo Buco-Maxilo- Facial. 2ªed. São Paulo: Roca, 2000.
Pastori CM, Marzola C, Saab M, Toledo-Filho JL, Pereira LC, Brandt-Filho SHO, Moura LA. Tratamento cirúrgico de fratura do seio frontal – relato de caso. Rev bras cir traumatol buco-maxilo-fac. 2006;4(3):391-404.
Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Hammer B. Fraturas orbitárias. São Paulo: Santos, 2005.
Manganello-Souza LC, Luz JGC. Tratamento Cirúrgico do Trauma Bucomaxilofacial. 3ªed. São Paulo: Roca, 2006.
Almeida OM, Alonso N, Fogaça WC, Rocha DL, Ferreira MC. Fraturas de face. Análise de 130 casos. Rev Hosp Clin Fac Med São Paulo 1995; 50(Suppl): 10-2.
Faverani LP, Gaetti-Jardim EC, Gulinelli JL, Queiroz TP, Panzarini SR, Garcia Júnior IR, Magro-Filho O. Traumas faciais: estudo retrospectivo de 1190 casos na região de Araçatuba. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2009; 38 (1): 22-5.
Jayer AR, Alandejani T. Prevention and Management of Complications in Frontal Sinus Surgery. Otolaryngol Clin North Am. 2010; (43) 827–83.
Conci RA, Martins JRP, Tomazi FH, Sbardelotto BM, Sirena Neto L, Oliveira GR. Tratamento Cirúrgico de fratura de seio frontal. Surgical Treatment of Frontal Sinus Fracture. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2012; 12(2):31-6.
Herford AS, Ying T, Brown B. Outcomes of Se- verely Comminuted (Type III) Nasoorbitoethmoid Fractures. J Oral Maxillofac Surg. 2005; 63(9):1266- 77.
Krüger E. Reconstruction of bone and soft tissue in extensive facial defects. J Oral Maxillofac Surg. 1982;40(11):714-20.
Peterson LJ, Ellis E, Hupp JR, Tucker MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Sivori II LA, Leeuw R, Morgan I, Cunningham Jr LL. Complications of Frontal Sinus Fractures With Emphasis on Chronic Craniofacial Pain and Its Treatment: A Review of 43 Cases 2010. American Association of Oral and Maxillofacial Surgeons. J Oral Maxillofac Surg. 2010; 68(9):2041-6.
Peterson L, Iloro M, Ghali GE, Larsen PE, Waite PD. Princípios de cirurgia buco-maxilo-facial. 2ªed. São Paulo:Santos;2008. 2v.
Miloro M et al. Peterson’s Principles of Oral and Maxillofacial Surgery. 2nd ed. New York: BC Decker Inc;2009.
Luce EA. Frontal Sinus Fractures: Guidelines to Management. Plast Reconstr Surg. 1987;80(4): 500-8.
Dingman RO, Grabb WC, Oneal RM. Management of injuries of the naso-orbital complex. Arch Surg. 1969;98(5):566-71.
Doonquah L, Brown P, Mullings W. Management of Frontal Sinus Fractures. Oral Maxillofacial Surg Clin North Am. 2012; 24(2):265–74.
Montovani JC, Nogueira EA, Ferreira FD, Lima Neto, AC, Nakajima V. Cirurgia das fraturas do seio frontal: estudo epidemiológico e análise de técnicas. Rev Bras Otorrinolaringol. 2006;72(2):204-9.
Bell RB. Management of Frontal Sinus Fractures. Oral Maxillofacial Surg Clin North Am. 2009;21(2): 227–42.
Freitas, R. Tratado de cirurgia bucomaxilofacial, São Paulo: Santos; 2006.
Fonseca RJ, Walter RV, Betts NJ, Barber HD. Oral and Maxillofacial Trauma. Phildelphia: Saunders;2009.
Mensink G, Zweers A, Van Merkesteyn JPR. Endoscopically Assisted Reduction of Anterior Table Frontal Sinus Fractures. J Craniomaxillofacial Surg. 2009; 37(4):225-8.
Becelli R, Renzi G, Mannino G, Cerulli G, Iannetti G. Post-traumatic obstruction of lacrimal pathways: A retrospective analysis of 58 consecutive naso-orbitoethmoid fractures. J Craniofac Surg 2004;15(1):29-33.
Papadopoulos H, Salib NK. Management of naso-orbital-ethmoidal fractures. Oral Maxillofac Surg Clin North Am 2009;21(2):221-5.
Dalapícula SS, Conz MB. Caracterização físico-quimica de biomateriais para enxerto ósseo de origem alógena e xenógena. Rev Implant News. 2008;5(2):179-86.
Costa SM, Souza GMC. Rinoplastias secundárias nas seqüelas de traumas. Rev Soc Bras Cir Craniomaxilofac 2008; 11(2): 41-6.
Sbordone L, Toti P, Fabris GBM. Volume changes of autogenous bone grafts alveolar ridge augmentation of atrophic maxillae and mandibles. Int J Oral Maxillofac Surg. 2009;32(4):1-7.
Tanaka S, Nakamura K, Takahasi N. Role of RANK in physiological and pathological bone resorption and therapeutics targeting the RANK/RANKL signaling system. Immunol Rev. 2008; (7):30-49.
Katchburian E, Arana V. Tecido ósseo. In: Katchburian E, Arana V. Histologia e Embriologia Oral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004.
Deatherage J. Bone materials available for alveolar grafting. Oral Maxillofac Surg Clin North Am 2010;22(3):347-52.
Chaves Netto HDM. Avaliação do processo de incorporação dos enxertos ósseos em bloco e particulado. Estudo em modelo animal. [tese]. Piracicaba: Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas; 2010.
Kluppel LE. Utilização de parafusos absorvíveis para fixação de enxertos ósseos autógenos. Estudo histológico em coelhos. [tese]. Piracicaba: Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas; 2008.
Zhang Y, An JG, Sun YG, Liu L, He DM. Surgical management of naso-orbital-ethmoid fractures. Zhonghua Kou Qiang Yi Xue Za Zhi. 2005;40(6):471-3.
Jesus GP, Nascimento HL, Gondim RF. Tratamento das sequelas de fratura naso-órbito-etmoidal: Relato de caso. Rev bras cir buco-maxilo-fac. 2010; 10(2):81-8.
Pollak K, Payne EE. Fractures of the frontal sinus. Otolaryngol. Clin North Am. 1976; 9: 517.
Wilson BC, Davidson B, Corey JP. Comparison of complications following frontal sinus fractures managed with exploration with or without obliteration over 10 years. Laryngoscope. 1988; 98: 516.
Pawar SS, Rhee JS. Frontal Sinus and Naso-orbital-Ethmoid Fractures. JAMA Facial Plast Surg. 2014;16(4): 284-9.
Cole P, Kaufman Y, Momoh A, Janz B, Hatef DA, Bullocks J, et al. Techniques in frontal sinus frature repair. Plast Reconstr Surg. 2009;123(5):1578-9.
Prado BN, Moreira TCA, Buratti CJ, Melo DS, Gavranich-Junior J. Reconstrução da parede anterior do seio frontal. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2012; 15(1): 21-4