O-167 Reconstrução mandibular após tratamento de ameloblastoma unicistico: relato de caso

Autores/as

  • ES Oliveira
  • MFR Gabrielli
  • VA Pereira Filho
  • MAC Gabrielli

Resumen

IntroduçãoO ameloblastoma é um tumor odontogênico epitelial benigno de crescimento lento e assintomático, porém localmente invasivo e associado a recidivas frequentes, comumente observado no complexo maxilomandibular, sendo a região posterior de mandíbula a área com maior envolvimento. É o tumor odontogênico mais comum dos maxilares, sua frequência relativa se iguala a frequência combinada de todos os outros tumores odontogênicos, excluindo os odontomas. Quanto a sua prevalência, é mais comum em pacientes com idade entre 20 e 50 anos, embora já se tenham descrito na literatura casos em crianças. Não há predileção por gênero e/ou raça. São classificados de acordo com as suas características clínicas e radiográficas, em: multicístico, unicístico ou periférico. Apresentam comportamento biológico próprio, devendo ser analisado em separado devido às diferentes considerações em relação à terapêutica e ao prognóstico. O tratamento é cirúrgico, orientado pelo padrão histopatológico, localização da lesão e recidiva. Descrição do Caso: O caso clínico objetiva relatar um ameloblastoma unicístico, em paciente do gênero feminino, 17 anos, com aumento de volume intra-oral no corpo da mandíbula, tratado com enucleação e posterior ressecção marginal seguido de reconstrução do defeito com osso autógeno e distração osteogênica, visando a reabilitação da região com implantes dentários. Conclusões: A reconstrução mandibular tem papel importante para reabilitação estética e funcional do paciente, proporcionando retorno das funções mastigatórias normais.

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Publicado

2015-12-23

Cómo citar

Oliveira, E., Gabrielli, M., Pereira Filho, V., & Gabrielli, M. (2015). O-167 Reconstrução mandibular após tratamento de ameloblastoma unicistico: relato de caso. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/1105