O-18o Sequela de fratura dos complexos zigomaticorbitário e zigomaticomaxilar: abordagem cirúrgica

Autores/as

  • AH Oliva
  • PHS Gomes-Ferreira
  • R Okamoto
  • D Oliveira
  • T Machado
  • LP Faverani

Resumen

IntroduçãoA face está intimamente relacionada à autoimagem e é por meio dela que o indivíduo exterioriza seus sentimentos. A localização anatômica eminente do complexo zigomático-maxilar, faz dele uma das áreas mais atingidas por impacto e, desta forma, de alto índice de fratura devido a ação direta de forças gerando perda de sua convexidade anatômica. O tratamento das fraturas de face requer um cuidado inexorável, de forma que todas as nuances da forma e funções faciais são importantes e precisam ser preservadas tanto quanto possível. O presente trabalho vem com objetivo de apresentar um caso clínico cirúrgico de tratamento de sequela de fratura zigomática associada a fratura maxilar complexa, discutindo acerca de fixação a ser utilizada e complicações pós-operatórias. Descrição do Caso: Paciente com 24 anos de idade, do sexo masculino, com sequela de fratura do complexo zigomático-maxilar direita tratada cirurgicamente por meio de fixação interna rígida. Conclusões: A fixação interna rígida é sempre necessária para fraturas do terço médio com grandes deslocamentos e mesmo não havendo negligencia cirúrgica, as complicações pós-operatórias são passiveis de acontecer, sendo essas passiveis de reparo.

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Publicado

2015-12-23

Cómo citar

Oliva, A., Gomes-Ferreira, P., Okamoto, R., Oliveira, D., Machado, T., & Faverani, L. (2015). O-18o Sequela de fratura dos complexos zigomaticorbitário e zigomaticomaxilar: abordagem cirúrgica. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 4(1). Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/1118