GradP - o38 Acolhimento no atendimento odontológico humanizado: o papel da empatia

Autores/as

  • Victor Augusto Alves Tosta
  • Renato Salviato Fajardo
  • Maria Cristina Rosifini Alves Rezende

Resumen

Os conceitos de acolhimento e bem estar são essenciais e indissociáveis para a promoção de saúde bucal, pois envolvem humanização e qualidade no atendimento. Ações de acolhimento na Odontologia podem ser consideradas como cruciais para melhorar a qualidade da assistência prestada e devem ser ensinadas e desenvolvidas durante a formação do profissional. Ao acolhermos o paciente permitimos o relacionamento e a criação de vínculo entre o paciente e a equipe odontológica. O acolhimento gera relações humanizadas entre quem cuida e quem é cuidado, assegurando ao conceito de cuidar o sentido de refletir, pensar, interessar-se por, preocupar-se, considerar o outro. O bem-estar do paciente deve ser considerado mais do que o balanço entre satisfação das expectativas e dor – deve ser o ponto de partida para o plano de tratamento. A empatia, enquanto processo dinâmico que envolve mecanismos cognitivos, afetivos e comportamentais é reconhecida pelos seus efeitos positivos na promoção do bem estar do paciente. Sugere-se ampla reflexão sobre a necessidade do reconhecimento do paciente como coparticipante em seu processo de promoção de saúde assegurando assim acolhimento e bem estar alicerçados em um elo empático capaz de nortear as ações para o cuidado. O presente trabalho tem o objetivo de, orientado pela revisão de literatura, construir algumas considerações sobre o papel da empatia no acolhimento e bem estar no atendimento humanizado em Odontologia.

Descritores: Promoção da Saúde; Humanização da Assistência; Recursos Humanos em Odontologia.

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Publicado

2016-08-04

Cómo citar

Tosta, V. A. A., Fajardo, R. S., & Alves Rezende, M. C. R. (2016). GradP - o38 Acolhimento no atendimento odontológico humanizado: o papel da empatia. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 5. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/1604