Análise do comprometimento medular e detecção do desalinhamento postural de pacientes infantis com disrafismo espinhal
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v7i3.2407Resumen
Introdução: Disrafismo espinhal é uma condição congênita atribuída às alterações provenientes de falhas nas estruturas que compõem o sistema nervoso central, sendo considerada como uma anomalia que impulsiona os tecidos envolvidos a um mau desenvolvimento, sujeito também à abertura e outros defeitos. Objetivo: Identificar as possíveis alterações posturais de crianças com disrafismo espinhal e correlacioná-las com os níveis de lesão medular congênita. Material e método: A planificação para esta revisão foi iniciada no mês de maio, a partir da problemática indagada pelos autores da pesquisa, cujo interesse foi averiguar quais são as alterações de ordem postural que a patologia apresenta segundo o nível de comprometimento motor. Resultados: Considerando as informações obtidas acerca dos níveis de lesão medular congênita, é importante esclarecer as suas respectivas categorias juntamente com os déficits motores que a patologia exibe em sua particularidade. Por meio de uma tabela organizacional, estudos literários, clínicos e experimentais foram expostos para discussão. Todos os autores demonstraram estar de acordo com as desordens que acometem o alinhamento biomecânico dos pacientes com espinha bífida aberta. Conclusão: O presente estudo serviu como fonte de auxílio para todos na grande busca do saber, propiciando novas investigações na área escolhida, com interesse em futuros projetos, de ordem prática.Descritores: Disrafismo Espinal; Postura; Doenças da Medula Espinal; Anormalidades Congênitas.
Descargas
Citas
Netto JM, Bastos NA, Figueiredo AA, Pérez LM. Spinal dysraphism: a neurosurgical review for the urologist. Rev Urol. 2009;11(2):71-81.
Pinheiro M. Fundamentos de neuropsicologia – o desenvolvimento cerebral da criança. In: Vita et Sanitas, Trindade/Go. 2007;1(1).
Souza ASR, Arruda TAM, Amorim MMR, Pacheco AJC. Espinha Bífida: conceitos atuais. Femina. 2007; 35(7):455-62.
Brandão AD, Fujisawa DS, Cardoso JR. Características de crianças com mielomeningocele: implicações para a fisioterapia. Fisioter Mov. 2009; 22(1):69-75.
Rocco FM, Saito ET, Fernandes AC. Perfil dos pacientes com mielomeningocele da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) em São Paulo - SP, Brasil. Acta Fisiatr. 2007;14(3):130:3.
Peggy AH. Exercícios terapêuticos para lesões musculoesqueléticas. Manole: Barueri; 2015.
Floyd RT. Manual de cinesiologia estrutural. Manole: Barueri; 2011.
Hamill J. Bases biomecânicas do movimento humano. Manole: Barueri. 2016.
Shumway-Cook A, Woollacott MH. Controle motor: teoria e aplicações práticas. Manole: São Paulo; 2010.
Magee DJ. Avaliação musculoesquelética. Manole: São Paulo; 2010.
Neves MMF, Leite JMRS. Avaliação postural em crianças do ensino fundamental. R bras ci Saúde. 2016; 20(4):285-92.
Döhnert MB, Tomasi E. Validity of computed photogrammetry for detecting idiopathic scoliosis in adolescents. Rev bras fisioter. 2008;12(4):290-7.
Kisner C, Colby LA. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Manole: Barueri. 2009.
Moreira W. Revisão de literatura e desenvolvimento científico: conceitos e estratégias para confecção. Janus. 2004;1(1):19-30.
Cipriano MAB, Queiroz MVO. Cuidado com a criança portadora de mielomeningocele: vivência da família. Rev. Rene. 2008;9(4):72-81.
Christofoletti G, Bela GP, Turolla RC, Serradilha S, Oliani MM, Quadros JAC. Alterações motoras e sensoriais na mielomeningocele: relato de três casos. Saúde Rev. 2007; 9(22):53-7.
Collange LA, Franco RC, Esteves RN, Collange NZ. Desempenho funcional de crianças com mielomeningocele. Fisioter Pesq. 2008;15(1):58-63.
Mota MN, Oliveira AV, Silva AJ, Rocha ER, Maia DC, Santana LS et al. Tratamento fisioterapêutico na criança com mielomeningocele: estudo de caso. Sempesq. 2014;16.