A atuação do Aparelho Regulador de Função de Fränkel no tratamento precoce da má oclusão Classe III de Angle

Autores/as

  • Amanda Maria Cardona Galle de Aguiar, Guilherme Ricardo Pereira Santos, Samuel Rodrigo de Andrade Veras
  • Guilherme Soares Gomes da Silva, Sônia Maria Soares da Silva Guilherme Soares Gomes da Silva,

Resumen

Introdução: A má oclusão de Classe III de Angle é caracterizada por uma relação dentária anteroposterior inadequada, que pode ou não estar acompanhada de alterações esqueléticas. Esta discrepância causa um importante comprometimento estético e funcional, principalmente quando associada à deficiência no terço médio da face. Dentre as opções de tratamento, pode-se fazer uso de aparelhos ortopédicos funcionais para controlar o crescimento mandibular. Objetiva-se com este trabalho relatar as mudanças clínicas e radiográficas, bem como a eficácia do tratamento e ganho no controle de crescimento mandibular com as terapias ortopédicas funcionais. Relato de caso: Para este caso, foi selecionado um paciente do sexo masculino, 9 anos e 8 meses de idade, com prognatismo mandibular, o qual foi submetido ao tratamento por 8 meses para estímulo de crescimento maxilar e controle de crescimento mandibular por meio de um Regulador de Função (RF-3). Considerações finais: Conclui-se que, quando devidamente indicado, o tratamento com o aparelho de Fränkel, é uma ferramenta eficaz tanto no estímulo de crescimento maxilar como no controle de crescimento mandibular e reequilíbrio do sistema estomatognático do paciente evitando, dessa maneira, uma futura cirurgia ortognática.

Descritores: Aparelhos Ortopédicos; Ortodontia Preventiva; Má Oclusão.

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Publicado

2018-10-24

Cómo citar

Samuel Rodrigo de Andrade Veras, A. M. C. G. de A. G. R. P. S., & Sônia Maria Soares da Silva, G. S. G. da S. (2018). A atuação do Aparelho Regulador de Função de Fränkel no tratamento precoce da má oclusão Classe III de Angle. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/3392