Efeitos dos aparelhos extrabucal cervical, extrabucal conjugado e aparelho extrabucal de tração occipital no tratamento da Classe II

Autores/as

  • Deborah Brindeiro de Araújo Brito, Wilana Moura, Caroline Martins Gambardela-Tckaz
  • Paula Patrícia Silva-Cotrin, José Fernando Castanha Henriques

Resumen

Objetivos: avaliar as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares do tratamento da má oclusão de Classe II com o aparelho extrabucal cervical (grupo KHG), com o aparelho extrabucal conjugado (grupo SMX) e com o aparelho extrabucal de tração occipital (grupo IHG), comparando com um grupo controle. Metodologia: A amostra possuiu 100 indivíduos com idade média e tempo de tratamento médio, respectivamente, de 9,72 anos e 1,62 anos para o grupo KHG; 9,71 anos e 1,41anos para o grupo SMX; 10,51 anos e 1,32 anos para o grupo IHG; e 10,05 anos e 1,35 anos para o grupo controle. Os dados foram analisados estatisticamente através da análise de variância ANOVA e do teste de Tukey. Resultados: Restrição do deslocamento anterior da maxila, movimentação de distalização dos molares superiores e retrusão do lábio superior ocorreram significantemente em todos os grupos experimentais. Aumento significante do crescimento efetivo do crescimento da mandíbula foi observado apenas no grupo KGH. A relação maxilomandibular melhorou, mas não foi estatisticamente significante nos grupos tratados. Em relação às alterações dentoalveolares superiores, o grupo tratado com o AEB conjugado e com o AEB cervical apresentaram lingualização dos incisivos superiores, enquanto os outros 2 grupos apresentaram uma discreta vestibularização desses dentes. Conclusões: os 3 aparelhos estudados foram capazes de promover alterações clinicamente relevantes para a correção da má oclusão de Classe II.

Descritores: Aparelhos de Tração Extrabucal; Análise Cefalométrica; Má Oclusão.

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Publicado

2018-10-25

Cómo citar

Caroline Martins Gambardela-Tckaz, D. B. de A. B. W. M., & José Fernando Castanha Henriques, P. P. S.-C. (2018). Efeitos dos aparelhos extrabucal cervical, extrabucal conjugado e aparelho extrabucal de tração occipital no tratamento da Classe II. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/3469