O-o49PG - Ajuste oclusal para restabelecimento estético-funcional. Controle de 4,5 anos

Autores/as

  • TL Bueno
  • EC Consolmagno
  • AF Soares
  • JFS Bombonatti
  • RFL Mondelli
  • J Mondelli

Resumen

Devido sua origem multifatorial e complexa, hábitos parafuncionais como bruxismo, consistem em desafios na odontologia atual, pois geram hiperatividade da musculatura orofacial, desarmonia da composição dentofacial e, mudança na qualidade de vida do paciente. O relato de caso teve por finalidade demonstrar a importância do ajuste oclusal para restabelecimento estético-funcional. Caso clínico: paciente do gênero feminino, 24 anos de idade, compareceu à clínica de Dentística da FOB-USP, em 2008, apresentando contato prematuro nos dentes posteriores, facetas de desgaste dentário e ausência de guia canino. Diante disso, optou-se pelo ajuste oclusal, restabelecimento da guia canino e desprogramação da musculatura mastigatória dos contatos deflectivos existentes, através dos fios de ROCA. O primeiro contato acusado pela paciente foi marcado com fitas de carbono, mantendo o fio em posição. Os contatos exagerados durante o ajuste oclusal foram verificados com papel carbono bilateralmente em máxima intercuspidação habitual. Foi realizado desgaste seletivo nas vertentes com ponta diamantada em alta rotação. Em seguida, realizou-se a restauração adesiva dos caninos, para restabelecimento das guias canino. No controle de 4,5 anos realizado pode-se observar a manutenção dessa guia, bem como, as características estético-funcionais e, concluir que o ajuste oclusal é fundamental para devolver qualidade de vida ao paciente, que no presente caso deixou de usar a placa miorrelaxante e não apresentava dores têmporo-mandibulares.

tamireslbueno@gmail.com

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Publicado

2013-12-21

Cómo citar

Bueno, T., Consolmagno, E., Soares, A., Bombonatti, J., Mondelli, R., & Mondelli, J. (2013). O-o49PG - Ajuste oclusal para restabelecimento estético-funcional. Controle de 4,5 anos. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/376