Reabilitação dentária pela técnica da réplica oclusal com resina Bioplic® em odontopediatria

Autores/as

  • Mariana Almeida de Oliveira, Raisa Mendonça Barros Vicente, Valéria Cristina Lopes de Barros Rolim

Resumen

A superfície oclusal é a mais susceptível para o desenvolvimento e progressão das lesões cariosas, pois sua morfologia complexa permite um maior acúmulo de biofilme. Tais características confere um alto nível de dificuldade no momento da execução, o que requer destreza e habilidade para confecção de restaurações diretas. Mediante a isto, a aplicação da técnica de réplica oclusal se torna muito útil na clínica odontopediátrica devido a sua facilidade de execução, pois em muitos casos a falta de colaboração do paciente e seu manejo complexo torna o processo restaurador muitas vezes de difícil execução, sendo esta, a principal vantagem para sua aplicação na odontopediatria. A mesma proporciona uma adequada reprodução superficial da estrutura dentária, como sulcos, cicatrículas e fissuras, a realização de mínimo ajuste oclusal, e posteriormente a obtenção de uma textura lisa. O objetivo do presente relato de caso clínico é demonstrar a técnica da réplica oclusal utilizando resina Bioplic® em molar decíduo, visando manter a estética, função e anatomia original do elemento dentário. Paciente do sexo masculino, com 3 anos de idade, apresentava clinicamente lesão de cárie de pequena extensão em superfície oclusal do elemento dentário 75. Radiograficamente, a lesão possuía sua extensão até o terço interno da dentina. O dente então foi restaurado utilizando-se a técnica da réplica oclusal com resina Bioplic®, permitindo a reconstituição da anatomia original do dente.

Descritores: Cárie Dentária; Réplica Oclusal; Odontopediatria.

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Publicado

2018-11-01

Cómo citar

Valéria Cristina Lopes de Barros Rolim, M. A. de O. R. M. B. V. (2018). Reabilitação dentária pela técnica da réplica oclusal com resina Bioplic® em odontopediatria. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/3767