O-o21G - Desnutrição proteica como modelo experimental
Resumen
Os problemas nutricionais, fundamentalmente aqueles relacionados com insuficiências proteicas e calóricas, continuam representando um grave flagelo para boa parte da humanidade. De acordo com dados da FAO (Food and Agriculture Organization), aproximadamente 925 milhões de pessoas no mundo não comem o suficiente para serem consideradas saudáveis. Isso significa que uma em cada sete pessoas no planeta vai para a cama com fome todas as noites. A fome é o número um na lista dos 10 maiores riscos para a saúde. Ela mata mais pessoas anualmente do que AIDS, malária e tuberculose juntas. Assim, resulta desnecessário reforçar a importância que adquirem os estudos sobre os problemas relacionados com a desnutrição infantil. Para este estudo ratos da linhagem wistar foram submetidos a dieta pobre em proteína (caseína 5% contra caseína 20% para os animais controle) desde sua gestação até os 21 e 60 dias pós-natais, quando foram pesados, sacrificados, e seus encéfalos processados para análise. Foi formado um grupo adicional a partir dos 21 dias, onde aos animais desnutridos passou a ser oferecida ração normal até a idade de 60 dias (grupo renutrido). Nossos resultados indicam que a desnutrição proteica altera de forma muito significativa os parâmetros estudados (peso corporal e peso do encéfalo), e que a renutrição pode permitir uma recuperação nesses parâmetros. Estes resultados iniciais servem para convalidar o modelo experimental o que permite a realização de novos estudos para a análise dos efeitos da desnutrição proteica sobre os diversos sistemas orgânicos.Apoio financeiro: FAPESP (2011/21509-3; 2012/11307-7; 2012/13433-0)
laislimieri@hotmail.com
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Publicado
2013-12-22
Cómo citar
Limieri, L., Barbosa Ribeiro, J., Tessarin, G., Paiva, I., Pimenta, T., Ervolino, E., Casatti, C., & Cruz Rizzolo, R. (2013). O-o21G - Desnutrição proteica como modelo experimental. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/398
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