Prevalencia de asociación entre lesiones cervicales no cariosas y estrés en pacientes de la Clínica de Odontología UFCG en 2019
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v10i5.4981Palabras clave:
Odontología, Operatória Dental, Erosión de los Dientes, Abrasión de los DientesResumen
Las lesiones cervicales no cariosas (LCNC) se presentan como pérdida irreversible de la estructura dental en la región cervical sin implicación bacteriana, con etiología compleja y multifactorial. La pérdida de tejido dental en esta región ha sido comprendida por factores oclusales, asociando la lesión al bruxismo, aprieto y contacto prematuro, y está asociada a hábitos dietéticos, para-funcionales, tiempo de los dientes en boca e intento mayor de higiene. Este trabajo objetivó comparar los niveles de estrés en los pacientes atendidos en la Clínica Escuela de Odontología de la UFCG y que presentaban o no LCNC. El estudio adoptó como estrategia la recolección de datos el cuestionario de Síntomas de estrés de Lipp (ISSL). En este cuestionario la fase I corresponde a la experiencia de estrés en las últimas 24 horas, la fase II en la última semana y la fase III en el último mes. Los datos fueron recolectados de marzo a mayo de 2019 y el mismo fue aprobado por el CEP. La muestra fue compuesta por 151 participantes, 100 (66,2%) fueron mujeres y 51 (33,8%) hombres, de los cuales, 26 (50,9%) se presentaban en fase de agotamiento (Fase III), y de 100 mujeres, 52 (52%) también se encontraban en ese nivel. Cuando se les preguntó sobre el sistema estomatognático, la boca seca fue la más reportada entre los hombres (56,7%) y mujeres (35,7%) sin LCNC. Ya entre las mujeres con esas lesiones, la tensión muscular fue la más marcada (50%). Por lo tanto, el estrés puede propiciar el surgimiento de desórdenes en el aparato estomatognático.
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