¿Existe una relación entre la prevalencia del trastorno temporomandibular y la fase del curso durante la graduación?

Autores/as

  • Antônio Marcos de Souza Prates Acadêmico de Graduação em Odontologia, Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Edilaine Soares Santos Acadêmica de Graduação em Odontologia, Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Fabiele Perpétua Chagas Sabatim Barros Acadêmica de Graduação em Odontologia, Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Karolina Nunes Freitas Morais Acadêmica de Graduação em Odontologia, Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Rachel Silva Lima Acadêmica de Graduação em Odontologia, Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Valthierre Nunes de Lima Professor Doutor, Docente das Disciplinas de Cirurgia Oral, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial do Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP), 15025-400, São José do Rio Preto – SP, Brasil
  • Lamis Meorin Nogueira Professora Doutora, Docente das Disciplinas de Anatomia Humana e Cirurgia Oral do Centro Universitário do Norte Paulista (UNORP), 15020-040, São José do Rio Preto – SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5021

Palabras clave:

Articulación Temporomandibular, Dolor Facial, Síndrome de Disfunción de la Articulación Temporomandibular, Trastornos de la Articulación Temporomandibular

Resumen

Introducción: los trastornos del complejo craneomandibular se caracterizan por trastornos musculoesqueléticos que están estrechamente relacionados con su difícil diagnóstico, debido a la etiología multifactorial del trastorno temporomandibular. Objetivo: investigar la posible relación entre la prevalencia de síntomas de trastorno temporomandibular en estudiantes universitarios y el período del curso, de acuerdo con las variables de grado de disfunción, período de inscripción, sexo y edad. Material y método: El estudio consistió en 182 estudiantes, como voluntarios, del segundo al décimo período, inscritos regularmente en el segundo semestre del curso de Odontología, en 2019, en una universidad privada en São José do Rio Preto- SP, Brasil. El cuestionario utilizado fue propuesto por la Academia Estadounidense de Dolor Orofacial, que contiene diez preguntas con respuestas objetivas sí/no, sobre los síntomas más frecuentes de dolor orofacial y trastorno temporomandibular. El índice de anamnesis de Fonseca se utilizó para evaluar el grado de disfunción de los estudiantes, con un valor de 0 o 10 puntos por pregunta, totalizando la suma de hasta 100 puntos. Resultados: los voluntarios más afectados por los síntomas fueron los presentes en el octavo y décimo período del curso, con una menor prevalencia en los miembros del cuarto período. Se encontró que el género femenino tenía una mayor prevalencia de síntomas en comparación con el masculino, de 18 a 47 años de edad. Conclusión: La prevalencia de los síntomas del trastorno temporomandibular en estudiantes universitarios parece estar relacionada con el momento del curso, ya que los estudiantes matriculados en las etapas finales del curso mostraron una mayor prevalencia del trastorno temporomandibular.

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Publicado

2021-06-21

Cómo citar

Prates, A. M. de S., Santos, E. S., Barros, F. P. C. S., Morais, K. N. F., Lima, R. S., Lima, V. N. de, & Meorin Nogueira, L. (2021). ¿Existe una relación entre la prevalencia del trastorno temporomandibular y la fase del curso durante la graduación?. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 10(6), 941–948. https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5021

Número

Sección

Original Articles