Plantas medicinais: conhecimento e uso por usuários de Unidades Básicas de Saúde em Araruna - PB, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v10i8.5096Palabras clave:
Etnobotánica, Plantas Medicinales, OdontologíaResumen
Los estudios etnobotánicos permiten el rescate y la preservación del conocimiento popular de las comunidades, además de que esta información se puede utilizar en la investigación para la producción de hierbas medicinales en Brasil, que aún es incipiente, a pesar de su enorme biodiversidad vegetal. Nuestro objetivo es realizar un estudio etnobotánico de plantas medicinales indicadas y utilizadas por la población de Araruna. Se utilizaron dos cuestionarios estructurados diferentes para obtener datos socioeconómicos y etnobotánicos, uno para el "raeiro" y otro para los usuarios del Sistema Único de Salud (SUS). La mayoría de los encuestados (66.5%) usan plantas medicinales. De estos, el 52,63% vive en zonas rurales y el 47,37% en zonas urbanas. Además, el 27.5% obtuvo las plantas en el hogar y el 27% en otros lugares, como en el hogar de familiares y amigos o en el sitio de los vecinos. En cuanto a cómo se adquirió el conocimiento sobre el uso de plantas medicinales, el 61% dijo que lo había obtenido con la familia. Las plantas con fines dentales más vendidas por los "raçoeiros" fueron: boldo, manzanilla, canela, anacardo, romero, ajo, babatenon, aroeira, saúco, clavo, granada e hinojo. Las plantas más indicadas y utilizadas por los usuarios del Sistema Único de Salud (SUS) fueron: bálsamo de limón, capim santo, arándano, saúco, menta de hoja pequeña, malva rosa, granada, menta de hoja gruesa, eucalipto, hinojo, mastruz, laurel, anacardo morado, romero, rue y anador. La población de Araruna utiliza plantas medicinales para el tratamiento de diversos problemas de salud, con conocimientos adquiridos de manera popular y sin orientación profesional sobre la dosificación y / o posible toxicidad de estas plantas.
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