Factores Asociados a Fatiga y Somnolencia Diurna Excesiva en Profesionales que actúan en Servicios Móviles de Atención de Urgencias

Autores/as

  • Alessandra Batista de Campos Master’s Degree in Environmental Sciences and Health, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) 745605-010 Goiânia – GO, Brazil
  • Isabela Cinquini Junqueira PhD in Tropical Medicine and Public Health, Universidade Federal de Goiás (UFG),74690-900 Goiânia – GO, Brazil
  • Leonardo Luiz Borges PhD in Pharmaceutical Sciences, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) 745605-010 Goiânia – GO, Brazil https://orcid.org/0000-0003-2183-3944
  • Jacqueline Andréia Bernardes Leão Cordeiro PhD in Nursing Universidade Federal de Goiás (UFG),74690-900 Goiânia – GO, Brazil
  • Antonio Márcio Teodoro Cordeiro Silva PhD in Cellular and Molecular Biology, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), 745605-010 Goiânia – GO, Brazil
  • Rogério José de Almeida PhD in Sociology, Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás),745605-010 Goiânia – GO, Brazil https://orcid.org/0000-0002-2150-6057

DOI:

https://doi.org/10.21270/archi.v11i4.5224

Palabras clave:

Trastornos del Sueño-Vigilia, Salud Mental, Servicios Médicos de Urgencia, Socorro de Urgencia

Resumen

Objetivo: Analizar los factores asociados a la fatiga y la somnolencia diurna excesiva entre los profesionales del Servicio Móvil de Atención de Urgencias (SAMU) del Distrito Federal/Brasil. Métodos: Se trata de un estudio analítico transversal con enfoque cuantitativo. Los datos se obtuvieron a partir de un cuestionario y das escalas utilizadas para la recolección de datos sociodemográficos, fatiga y somnolencia. Se utilizaron estadísticas descriptivas y pruebas estadísticas para el análisis de datos. Resultados: Participaron de esta investigación 323 profesionales: técnico de enfermería, enfermero, conductor y médico. Nuestros resultados demostraron la prevalencia de profesionales del sexo masculino (64,7%), edad < 40 años (51,4%), casados (64,1%), técnicos de enfermería (43,7%). El mayor nivel de índices de fatiga se observó en mujeres profesionales (p <0,001), sin actividad física (p = 0,004), técnico de enfermería (p <0,001), insatisfechas con su trabajo (p <0,001). Los mayores índices de somnolencia se observaron en técnicos de enfermería (p <0,001) y sexo femenino (p = 0,015). Conclusión: Existe una correlación positiva entre la fatiga y la somnolencia diurna excesiva, así como varios factores que se asocian con puntuaciones más altas en estas dos condiciones que afectan a los profesionales de Atención Prehospitalaria del SAMU-DF.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Rodrigues PFV, Bellini MIB. A organização do trabalho e as repercussões na saúde do trabalhador e de sua família. Textos & Contextos. 2010;9(2):345-57.

Ribeiro RP, Martins JT, Marziale MHP, Robazzi MLCC. O adoecer pelo trabalho na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev esc enferm USP. 2012;46(2):495-504.

Cerqueira GS, Lima TAJ, Rocha NFM, Freitas APF, Mariz SR, Vasconcelos TC. Exposição ocupacional: um estudo com trabalhadores de postos de combustíveis do sertão paraibano. Rev Saúde & Ciência. 2010;1(2):57-66.

Torres MC, Gusmão CMP, Lúcio MG. Riscos ocupacionais do atendimento pré-hospitalar: uma revisão bibliográfica. Interfaces Científicas. Saúde e Ambiente. 2013;1(3):69-77.

Costa IKF, Liberato SMD, Costa IKF, Melo MDM, Simpson KA, Farias GM. Riscos ocupacionais em um serviço de atendimento móvel de urgência. RPCFO. 2013;6(3):938-47.

Valent F, Liva G, Mariuz M, Bellomo F, De Corti D, Degan S, et al. A case-control study of sleep-related factors and occupational injuries at an Italian teaching hospital. Fatigue: Biomed Health Behav. 2015;3(4):194-204.

Bittencourt LRA, Silva RS, Santos RF, Pires MLN, Mello MT. Excessive daytime sleepiness. Rev Bras.Psiquiatr. 2005;27(1):16-21.

Uehli K, Mehta AJ, Miedinger D, Hug K, Schindler C, Holsboer-Trachsler E, et al. Sleep problems and work injuries: a systematic review and meta-analysis. Sleep Med Rev. 2014;18(1):61-73.

Patterson PD, Weaver MD, Frank RC, Warner CW, Martin-Gill C, Guyette Fx, et al. Association between poor sleep, fatigue, and safety outcomes in emergency medical services providers. Prehosp Emerg Care. 2012;16(1): 86-97.

Aragão J. Introdução aos estudos quantitativos utilizados em pesquisas científicas. Rev Praxis. 2011;3(6):59-62.

Oliveira GC, Cavalcante RA, Vaz SBV, Oliveira BK, Costa RV, Oliveira OMA. Urgências e emergências em saúde mental: a experiência do Núcleo de Saúde Mental do SAMU/DF. Comun ciênc saúde. 2018;29(suppl 1):75-8.

Chalder T, Berelowitz G, Pawlikowska T, Watts L, Wessely S, Wright D, et al. Development of a fatigue scale. Development of a fatigue scale. J Psychosom Res. 1993;37(2):147-53.

Cho HJ, Costa E, Menezes PR, Chalder T, Bhugra D, Wessely S. Cross-cultural validation of the Chalder Fatigue Questionnaire in brazilian primary care. J Psychosom Res. 2007; 62(3):301-4.

Sousa MNA, Andrade M. Estresse e fadiga entre trabalhadores da limpeza urbana. Arq Ciênc Saúde. 2017;24(1):59-64.

Asaiag PE, Perotta B, Martins MA, Tempski P. Avaliação da qualidade de vida, sonolência diurna e burnout em médicos residentes. Rev bras educ. 2010;34(3):422-29.

Bertolazi AN, Fagondes SC, Hoff LS, et al. Validação da escala de sonolência de Epworth em português para uso no brasil. J Bras de Pneumol. 2009;35(9):877-83.

Silva TPD, Araújo WN, Stival MM, Toledo AM, Burke TN, Carregaro RL. Desconforto musculoesquelético, capacidade de trabalho e fadiga em profissionais da enfermagem que atuam em ambiente hospitalar. Rev esc enferm USP. 2018;52(e03332):1-8.

Rosado IVM, Russo GHA, Maia EMC. Produzir saúde suscita adoecimento? as contradições do trabalho em hospitais públicos de urgência e emergência. Ciênc saúde coletiva. 2015;20(10):3021-32.

Patterson PD, Moore CG, Guyette FX, Doman JM, Sequeira D, Werman HA, et al. Fatigue mitigation with SleepTrackTXT2 in air medical emergency care systems: study protocol for a randomized controlled trial. Trials. 2017; 18(254):1-11.

Weaver MD, Patterson PD, Fabio A, Moore CG, Freiberg MS, Songer TJ. An observational study of shift length, crew familiarity, and occupational injury and illness in emergency medical services workers. Occup Environ Med. 2015;72(11):798-804.

Medeiros EF, Barroso ML. A fadiga da equipe de enfermagem em um hospital: percepção dos profissionais. Cad Cult Cienc. 2015;14(1):96-112.

Manuelito CSL. Fadiga por compaixão, satisfação no trabalho, stress, ansiedade e depressão em profissionais de cuidados pré-hospitalares/emergência [dissertação]. Lisboa-Portugal: Escola de Psicologia e Ciências da Vida, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;2016.

Ribeiro RP, Marziale MHP, Martins JT, Galdino MJQ, Ribeiro PHV. Estresse ocupacional entre trabalhadores de saúde de um hospital universitário. Rev Gaúcha Enferm. 2018;39:e65127.

Ministério da Saúde. Portaria nº 1.010, de 21 de maio de 2012. Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências. Brasília; 2012.

Silva OM, Ascari RA, Schiavinato D, Ribeiro MC. Riscos de adoecimento enfrentados pela equipe de enfermagem do SAMU: uma revisão integrativa. Rev Saúde Públ St Catarina. 2014;7(1):107-21.

Daniele TMC, Lopes JP, Silva FGC, Bruin PFC, Bruin VMS. Exercício físico reverte alterações neuroquímicas cerebrais e comportamentais induzidas pela privação do sono. Sleep Science. 2015;8(4):203-4.

Eanes L. CE: the potential effects of sleep loss on a nurse’s health. Am J Nurs. 2015;115(4):34-40.

Marconato RS, Monteiro MI. Pain, health perception and sleep: impact on the quality of life of firefighters/rescue professionals. Rev Latino-Am Enferm. 2015;23(6):991-99.

McGillis Z, Dorman SC, Robertson A, Larivière M, Leduc C, Eger T et al. Sleep quantity and quality of Ontario wildland firefighters across a low-hazard fire season. J Occup Environ Med. 2017;59(12):1188-96.

Guerra PC, Oliveira NF, Terreri MTSLRA, Len CA. Sleep, quality of life and mood of nursing professionals of pediatric intensive care units. Rev Esc enferm USP. 2016;50(2):279-85.

Worm FA, Pinto MAO, Schiavenato D, Ascari RA, Trindade LL, Silva OM. Risco de adoecimento dos profissionais de enfermagem no trabalho em atendimento móvel de urgência. Rev Cuid. 2010;7(2):1288-96.

Almondes KM, Sales EA, Meira MO. Serviço de psicologia no SAMU: campo de atuação em desenvolvimento. Psicol cienc prof. 2016;36(2):449-57.

Publicado

2021-08-02

Cómo citar

Campos, A. B. de ., Junqueira, I. C. ., Borges, L. L., Cordeiro, J. A. B. L. ., Silva, A. M. T. C. ., & Almeida, R. J. de. (2021). Factores Asociados a Fatiga y Somnolencia Diurna Excesiva en Profesionales que actúan en Servicios Móviles de Atención de Urgencias. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 11(4), 683–691. https://doi.org/10.21270/archi.v11i4.5224

Número

Sección

Original Articles