Abordaje Clínico-Quirúrgico y Ortodóncico de la Mordida Cruzada Posterior Unilateral en un Paciente Infantil: Informe de Conducta y Complicaciones
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v12i1.5246Palabras clave:
Ortodoncia Interceptiva, Comunicación Interdisciplinaria, Técnica de Expansión PalatinaResumen
Introducción: Las maloclusiones dentales son alteraciones que provocan un desequilibrio del sistema estomatognático, con varios factores etiológicos. La mordida cruzada es una alteración transversal de la posición dentaria entre las arcadas superior e inferior, que afecta las regiones anterior y posterior, ya sea unilateral o bilateralmente. El tratamiento puede incluir el uso de aparatos fijos o removibles, junto con procedimientos clínicos conservadores. Objetivos: Describir el caso de un paciente con mordida cruzada posterior unilateral en un paciente infantil de seis años, tratado de forma interdisciplinar. Caso clínico: Paciente de sexo femenino, de seis años, con ausencia de elementos dentarios, falta de espacio y mordida cruzada posterior unilateral de origen funcional. El plan de tratamiento se llevó a cabo mediante procedimientos interceptivos en ortodoncia y odontopediatría: ulectomías, cortes verticales y desgaste selectivo, además de planificar el uso de una placa de expansión bilateral removible, que no recibió el cumplimiento del paciente para su uso. Resultados: Los procedimientos realizados, como ulectomías y cortes verticales, resultaron ser una buena ayuda en la corrección de problemas de maloclusión y falta de espacio para el paciente. El tratamiento de la mordida cruzada posterior unilateral de origen funcional, realizado mediante un dispositivo expansor removible con expansión lenta del maxilar, mostró que la colaboración del paciente es sumamente necesaria para obtener buenos resultados y hacer que la mordida no se cruce.
Descargas
Citas
Borges CM, Peres MA, Peres KG. Associação entra presença de oclusopatias e insatisfação com a aparência dos dentes e gengiva: estudo com adolescentes brasileiros. Rev Bras Epidemiol. 2010;13(4):713-23.
Estupiñán DC, Ortega LC, Maderos IF, Rondón BD. Factores de riesgo de maloclusiones en adultos. Invest Med. 2012;4(2):137-45.
Tashima AY, Verrastro AP, Ferreira SLM, Wanderley MT, Guedes-Pinto E. Tratamento ortodôntico precoce da mordida cruzada anterior e posterior: relato de caso clínico. J Bras Odontp Odont Bebê. 2003;6(29):24-31.
Piassi E, Graça TCA, Antunes LS, Antunes LAA. Má oclusão e seu impacto na qualidade de vida de crianças e adolescentes. Rev Flu Odont. 2012;2(38):39-44.
BRASIL – Ministério da Saúde. SB Brasil 2010: Pesquisa Nacional de Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Moreira AF, Pinto LS, Pinto KVA, Côrreia PV, Jeziorski SAZ, Velasque KS. Impacto da má oclusão na dentição decídua e permanente na qualidade de vida de crianças e adolescentes: revisão de literatura. Rev Bras Odont. 2015;72(1/2):70-5.
Leite-Cavalcanti A, Bezessa-Medeiros PK, Moura C. Aleitamento natural, Aleitamento artificial, Hábitos de sucção, e Maloclusões em Pré-escolares Brasileiros. Rev Sal Púb. 2017;9(2):194-204.
Gimenez CMM, Bertoz AP, Bertoz FA, Moraes ABA, Ambrosano GB. Prevalência de más oclusões na primeira infância e sua relação com as formas de aleitamento e hábitos infantis. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2008;14(2):70-83.
Ayala-Sarmiento AP, Rivas-Guitiérrez R. El tratamiento de ortodoncia em el paciente adulto. Rev Tamé. 2014;8(3);283-87.
Câmara JVF, Mendonça F, Tavares BP, Neves AB, Ruellas ACO, Pintos AVB. Integrated treatment between Orthodontics and Pediatric dentistry using the ulect omy tecnique: case report. Rio de J Dent J. 2019;4(3):68-72.
Assed S. Odontopediatria: Bases científicas para a prática clínica. 1ºed. Rio de Janeiro: Artes Médicas; 2005.
Arnaud RR, Santos MGC, Forte FDS, Lima KJR, Beltrão RTS. Ulotomia: coadjuvante do tratamento da má oclusão. Rev Fac Odontol. 2014;19(2):234-38.
Santos-Pinto A, Rossi TC, Gandini LGGJ, Barreto GM. Avaliação da inclinação dentoalveolar e dimensões do arco superior em mordidas cruzadas posteriores tratadas com aparelho expansor removível e fixo. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(4):91-103.
Rossi, AJ, Abreu FA, Tavares CAE, Rosenbach G. Redução de esmalte interproximal como alternativa no tratamento ortodôntico de casos limítrofes. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2009;14(2): 63-72.
Cuoghi OA, Sella RC, Macedo FA, Mendonça MR. Desgaste interproximal e suas implicações clínicas. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2007;12(3):32-46.
Pasqualotto AC, Ambrosio, AR, Soares E, Isber H. Desgaste interproximal: relato de caso. Ortho Sci Orthod Sci Pract. 2013;6(22):221-28.
Santos-Pinto A, Rossi TC, Gandini JR, Gonzaga L, Barreto GM. Avaliação da inclinação dentoalveolar e dimensões do arco superior em mordidas cruzadas posteriores tratadas com aparelhos expansor fixo e removível. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial. 2006;11(4):91-103.
Petrén S, Bondemark L. Correction of unilateral posterior crossbite in the mixed dentition: A randomized controlled trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2008;133(6):7-13.
Al-Moghrabi D, Salazar FC, Pandis N, Fleming PS. Compliance with removable orthodontic appliances and adjuncts: A systematic review and meta-analysis. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2017;156(1):17-32.
Tsomos G, Ludwig B, Grossen J, Pazera P, Gkantidis N. Objective assessment of patient complience with removable orthodontic appliances: A cross-sectional cohort study. Angle Orthod. 2014;83(1):56-61.
Batista ER, Santos DLS. Mordida cruzada posterior em dentição mista. Rev Odontol UCSP. 2016;29(1):66-74.
Crepaldi MV, Crepaldi AA, Freitas KMS, Janson G, Pichinin R. Ajuste oclusal em ortodontia: uma revisão de literatura. Rev Faipe. 2011;1(2):38-42.
Moyers RE. Ortodontia. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
Proffit WR, Fields HW, Sarver DM. Ortodontia Comtemporânea. 5ºed. Elsevier: Lyda, 2013.
Palomares AR, Calzadilla ORL, Laffitte GO. Efectividad del ajuste oclusal em pacientes de alta de ortodoncia. Rev Cubana Estomatol. 2006;43(4).
Pinho T. Mordida Cruzada dento-alveolar posterior ou anterior: abordagem simplificada precoce. CiênciaPro. 2013;1(23):14-23.
Godoy F, Godoy-Bezerra J, Rosenblatt A. Treatment of posterior crossbite comparing 2 appliances: A community-based trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2011;139(1):45-52.
Batista ER, Santos DLS. Mordida cruzada posterior em dentição mista. Rev Odontol UCSP. 2016;29(1):66-74.