Fiebre amarilla: brote recurrentes en la región sureste de Brasil, 2016-2020
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v10i8.5251Palabras clave:
Fiebre Amarilla, Prevención de Enfermedades, EpidemiologiaResumen
Este artículo de revisión tiene como objetivo analizar los estudios que abordan la fiebre amarilla en la región sureste, ya que hoy se observa una alta recurrencia de esta antigua enfermedad, a partir del ciclo salvaje de este virus, que es transmitido por mosquitos como Haemagogus y Sabethes. Se utilizaron estudios de bases de datos como Google académico, PUBMED, SciELO, libros y portales. Además, los criterios de inclusión fueron publicaciones realizadas en los últimos 5 años que abordaron las características de la enfermedad o que analizaron los brotes periódicos que ocurrieron en el sureste de Brasil, como el de 2016/2017, que fue un gran brote de amarillo. fiebre en Brasil, en el que una posible causa fue la negligencia del gobierno, ya que antes de 2017 la vacuna solo estaba disponible para residentes o visitantes de regiones endémicas, como el territorio amazónico. Así, se observó que la fiebre amarilla, a pesar de ser una enfermedad enzoótica (presente en determinadas localidades), probablemente migró hacia el sureste desde la región del Medio Oeste, ya que colinda con las dos áreas y por tanto merece una redoblada atención por parte de la vigilancia sanitaria, ya que esta forma en que es posible evitar posibles brotes.
Descargas
Citas
Santos PHS, Barros RCS, Gomes KVG, Nery AA, Casotti CA. Prevalência de parasitoses intestinais e fatores associados em idosos. Rev bras geriatr gerontol. 2017;20(2):244-54.
Brasil. Ministério da Saúde, Doenças Infectocontagiosas é tema de nova oferta UNA-SUS, (2019); Disponível em <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/cursos-e-eventos/53824-doencas-infectocontagiosas-e-tema-de-novaofertaunasus#:~:text=As%20doen%C3%A7as%20infectocontagiosas%20s%
C3%A3o%20aquelas,agente%20intermedi%C3%A1rio%2C%
transmissor%20ou%20vetor>Acessado em:10/11/2020.
Escosteguy CC, Pereira AGL, Marques MRVE, Lima TRA, Galliez RM, Medronho RA. Yellow fever: profile of cases and factors associated with death in a hospital in the State of Rio de Janeiro, 2017-2018. Rev Saude Publica. 2019;53:89.
Cavalcante KRLJ, Tauil PL. Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil. Epidemiol Serv Saúde. 2017;26(3):617-20.
Brasil. Fundação Oswaldo Cruz, Conheça semelhanças e diferenças entre mosquitos transmissores da febre amarela, Maíra Menezes, IOC/FIOCRUZ 03/03/2017. Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/conheca-semelhancas-e-diferencas-entre-mosquitos-transmissores-da-febre-amarela>. Acessado em: 20/10/2020
Brasil. Fundação Oswaldo Cruz, Macacos são sentinelas no enfrentamento da febre amarela, MARINA SARAIVA, IOC/FIOCRUZ 06/03/2018; Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/macacos-sao-sentinelas-no-enfrentamento-da-febre-amarela> Acessado em: 10/11/2020.
Benchimol JL. Dos micróbios aos mosquitos: febre amarela e a revolução pasteuriana no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ Editora UFRJ; 1999.
Freire FD. Febre Amarela: uma velha doença, mas com novos desafios; Conexão Ciência; 2018;13(1):79-86.
Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde, Folha informativa febre amarela; janeiro de 2019. Disponível em <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5578:folha-informativa-febre amarela&Itemid=875#:~:text=Em%20geral%2C%2090%25%20das%20pessoas, picadas%20de%20mosquitos%20nesse%20período.> Acessado em: 20/11/2020.
Varella AD. 2020, Febre Amarela; Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/febre-amarela/>. Acessado em: 19/11/2020.
Brasil. Sociedade Brasileira de Imunizações, Febre Amarela; 21/02/2020. Disponível em <https://familia.sbim.org.br/doencas/febre-amarela>. Acessado em: 19/11/2020.
Brasil. Ministério da Saúde, 2018; Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil – 2017/2018, Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/outubro/08/Informe-FA.pdf>. Acessado em 20/11/2020.
Brasil. Ministério da Saúde; Secretaria de Vigilância em Saúde, Informe Especial Febre Amarela no Brasil, (2017). Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/marco/18/Informe-especial-COES-FA.pdf>. Acessado em: 20/10/2020.
Calado AFS, Paz FAN. Análise de perfil epidemiológico e incidência de febre amarela no Brasil. Res Soc Develop. 2020;9(3).
Brasil. Ministério da Saúde, 2019; Monitoramento do Período Sazonal da Febre Amarela Brasil – 2018/2019; Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/28/informe-FA-n.3-21jan19.pdf>. Acessado em: 18/11/2020
Rezende IM, Sachetto L, Mello EM, Alves PA, Iani FCM, Adelino TER et al. Persistence of Yellow fever virus outside the Amazon Basin, causing epidemics in Southeast Brazil, from 2016 to 2018. PLOS Negl Trop Dis. 2018;12(6):e0006538.