Prevalencia de Caries Dental a los 12 Años: la Importancia de la Fluoración y la Tradición en las Encuestas
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v11i1.5321Palabras clave:
Epidemiología, Salud Bucal, Caries Dental.Resumen
Los estudios epidemiológicos en el campo odontológico son fundamentales para conocer la extensión y los factores asociados a una enfermedad. El objetivo de este estudio fue analizar la prevalencia de caries en escolares de 12 años de la ciudad de Araçatuba, comparando el estado de salud bucal de los estudiantes agrupados en “escuelas centrales” y “escuelas periféricas”; y comparar la condición actual con los resultados de estudios anteriores. Se trata de un estudio observacional, descriptivo y transversal, en el que se utilizaron los índices ceo-d y CPOD. Para el análisis de los datos se utilizó estadística descriptiva y las pruebas estadísticas de Shapiro-Wilk y Mann-Whitney, considerando α = 5%. En el municipio se realizó una encuesta de estudios previos sobre la encuesta epidemiológica de caries dental a los 12 años. El CPOD promedio de los 454 estudiantes examinados fue de 1,08 (± 1,47), con un mínimo de 0 y un máximo de 9, siendo 237 (52,20%) libres de caries. El índice de caries significativo fue 2,74. En los grupos de “escuelas periféricas” y “escuelas centrales”, los valores medios del índice fueron, respectivamente, 1,25 (± 1,59) y 0,96 (± 1,38), con diferencias estadísticamente significativas entre los grupos (p = 0,0424). Se consideró que el CPOD promedio para los niños de 12 años era muy bajo. Los resultados de este estudio muestran una mejora evidente en las condiciones de salud bucal en comparación con estudios previos, demostrando que los métodos preventivos han sido efectivos, sin embargo aún existe la necesidad de programas de educación para la salud y promoción de la salud, especialmente en los grupos poblacionales más afectados.
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