P-o23G - Análise do diâmetro do canal mandibular humano do gênero masculino e feminino através de tomografias computadorizada

Autores/as

  • CCA Lopes
  • EF David
  • GV Costa
  • R Bernardino Junior

Resumen

O canal mandibular localiza-se no interior da mandíbula, percorrendo um trajeto desde o forame mandibular ao forame mentoniano. O cirurgião-dentista deve ser capaz de identificar esta estrutura anatômica e reconhecer suas possíveis variações. Este estudo visa quantificar o diâmetro em suas dimensões latero-medial (largura) e crânio-caudal (altura) do canal mandibular para os gêneros masculino e feminino. Para tanto foram utilizadas 30 tomografias computadorizadas de mandíbula de humanos, sendo 15 tomografias do gênero masculino e 15 do gênero feminino, com idade variando entre 40 e 60 anos, obtidas através do Tomógrafo Volumétrico Facial. As medidas foram realizadas em três posições: A) 0,5 cm posterior ao forame mentoniano, B) tangenciando a borda anterior do ramo e C) a meia distância entre as anteriores. Utilizou-se o programa Dental Slice para as mensurações. As médias da largura do gênero masculino foram respectivamente para os pontos: A)1,86cm, B)2,3cm, C)1,76 cm; e em altura as médias foram: A)1,85cm B)4,19cm e C)2,18cm. Já as médias da largura do gênero feminino foram respectivamente para os pontos: A)1,79cm, B)2,31cm, C)1,83cm; e em altura as médias foram: A)2,01cm B)3,86cm e C)2,11cm. Ao submeter os dados ao teste T, pode concluir-se que o comportamento do canal mandibular para ambos os gêneros não apresentou diferenças estatisticamente significativas (p<0,05). Em altura foi possível observar que as medidas aumentaram da posição A para a posição B. No que se referem à largura, as medidas das posições A e C foram semelhantes, e menores que B.

milalopes_81@hotmail.com

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Publicado

2013-12-31

Cómo citar

Lopes, C., David, E., Costa, G., & Bernardino Junior, R. (2013). P-o23G - Análise do diâmetro do canal mandibular humano do gênero masculino e feminino através de tomografias computadorizada. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/558