P-o57G - Atitudes e preconceitos em relação à velhice em universitários brasileiros

Autores/as

  • DM Bagio
  • AMP Soubhia
  • WR Poi
  • LEC Fonseca
  • RS Fajardo
  • HS Araujo
  • MCR Alves Rezende

Resumen

A projeção da inversão do perfil demográfico brasileiro indica a necessidade de mudanças urgentes em políticas públicas e condutas sociais em relação ao idoso. O envelhecimento populacional no mundo está relacionado diretamente ao avanço tecnológico e à melhoria da qualidade e da expectativa de vida das pessoas. No Brasil é sobretudo em razão da diminuição vertiginosa de jovens, provocada pela alta queda da natalidade. À exemplo da Rússia, Alemanha e Japão somos uma população em processo de encolhimento. Torna-se imperativo medidas criativas e de vanguarda que permitam à sociedade a compreensão do envelhecimento como um processo natural. O propósito deste trabalho foi avaliar as atitudes e preconceitos dos acadêmicos dos cursos de graduação em Odontologia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba/Unesp em relação à velhice. Para tanto foi aplicado questionário contendo 20 questões fechadas a 140 acadêmicos aleatoriamente selecionados (18 a 36 anos). Os resultados obtidos apontaram que 47% dos acadêmicos acreditam ser difícil enfrentar a ideia da própria morte enquanto 44% sentem medo da debilidade física e 47% consideram a velhice uma fase desinteressante da vida. Ser ativo, estar entre amigos e desfrutar a velhice são possibilidades para 41, 76 e 93%, respectivamente. A vida vale a pena ser vivida para 75% dos entrevistados enquanto sentir-se feliz como na juventude e satisfeito com o que se viveu é possível para 80 e 90% dos acadêmicos, respectivamente. Concluiu-se que os graduandos apresentaram atitudes positivas e crenças negativas em relação à velhice.

deborabagio@hotmail.com

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Publicado

2014-01-01

Cómo citar

Bagio, D., Soubhia, A., Poi, W., Fonseca, L., Fajardo, R., Araujo, H., & Alves Rezende, M. (2014). P-o57G - Atitudes e preconceitos em relação à velhice em universitários brasileiros. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/593