P-o73G - Avaliação biomecânica de diferentes técnicas de ancoragem de implantes em pré-maxila. Análise pelo MEF-3D
Resumen
O objetivo deste estudo foi analisar biomecanicamente as diferentes técnicas de ancoragem de implantes de hexágono externo na pré-maxila em reabilitação unitária, através do MEF-3D. Foram simulados 3 modelos 3D da região anterior maxilar utilizando os programas InVesalius 2.0, Rhinoceros 3D 4.0 e SolidWorks 2011, variando-se o tipo de ancoragem óssea em:inserção convencional, bicorticalizado e bicorticalizado com levantamento de assoalho (“sinuslift”). Cada modelo simulou um bloco ósseo com um implante 4x10mm (Conexão Sistema de Prótese, Ltda., São Paulo, Brasil) e coroa metálica parafusada. Os modelos foram exportados para o programa FEMAP v.10 para determinação das regiões, geração da malha de elementos finitos e análise posterior a processamento no programa NEiNastran10. O carregamento foi de 178N, em ângulo de 0°, 30º e 60° em relação ao longo eixo do implante. Os resultados mostraram que, sob análise de vonMises, o modelo com técnica bicortical mostrou maior concentração de cargas (MPa) na vestibular e lingual do implante independentemente da direção de aplicação da força. A análise de tensão máxima principal mostrou que este mesmo modelo concentrou menores quantidades de tração ao redor do pescoço do implante. Assim, por esta metodologia e nas condições do estudo, foi possível concluir que a utilização da técnica bicortical é mais vantajosa do ponto de vista biomecânico quando comparada com técnica convencional e técnica de Summers, desde que o mesmo comprimento de implante seja cogitado para a reabilitação.eduardoj@live.jp
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Publicado
2014-01-01
Cómo citar
Jordão, E., Almeida, D., Pellizzer, E., Santiago Junior, J., Oliveira, H., Verri, A., Cruz, R., & Verri, F. (2014). P-o73G - Avaliação biomecânica de diferentes técnicas de ancoragem de implantes em pré-maxila. Análise pelo MEF-3D. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/609
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