Acidente automobilístico e o uso de bebida alcoólica como causa dos traumatismos bucomaxilofaciais
Resumen
Com a urbanização e o desenvolvimento tecnológico dos automóveis, além da má distribuição de renda e do uso de álcool e drogas por motoristas, houve um aumento alarmante de vítimas no trânsito. Esta análise teve por objetivo evidenciar a associação entre o álcool e os acidentes automobilísticos como etiologia do trauma Buco-Maxilo-Facial. Após revisão bibliográfica sobre o tema e a definição da necessidade da determinação de uma casuística sobre o assunto, foi realizada a palestra onde 100 participantes escolhidos aleatoriamente responderam um questionário sobre o referido tema; esses dados foram submetidos à análise estatística, tabulados e a relação da etiologia com o trauma facial foi avaliado. Os resultados parciais obtidos através dos questionários definiram uma casuística em que 38% dos entrevistados assumem associar direção com bebida alcoólica, e 86% afirmam que o CIRPACfoa ajudou a pensar em traumas e sequelas buco-maxilo-facial.: Os resultados desse estudo corroboram com a maioria dos autores consultados, incluindo a maior prevalência encontrada na população masculina e também com relação à faixa etária, na qual é relatado que, no final da adolescência e durante a fase adulta há períodos intensos de atividade social em que são influenciados principalmente pelo alto consumo de álcool, desemprego e também pela recessão econômica. Portanto, evidencia-se que a associação entre álcool e direção é um fator determinante para o aumento da gravidade e frequência nos acidentes automobilísticos, assim, justifica que o melhor caminho é a prevenção por meio da conscientização.Descargas
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Publicado
2015-01-13
Cómo citar
Polo, T., Palin, L., Ferreira, A., Pires, W., Palacio-Muñoz, X., Statkievicz, C., Aranega, A., & Garcia Junior, I. (2015). Acidente automobilístico e o uso de bebida alcoólica como causa dos traumatismos bucomaxilofaciais. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 3. Recuperado a partir de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/827
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