Oral 04: O consumo de energia elétrica na Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP

Resumen

A energia elétrica tornou-se fundamental para a vida humana em todos os sentidos. É um sinônimo de qualidade de vida e bem-estar social. Na atual fase da humanidade é quase impossível imaginar a constituição das organizações sociais sem a eletricidade. Climatização, comunicação, conforto, produção industrial, alimentação e entretenimento são alguns exemplos que tornam a energia elétrica um propulsor do progresso e, principalmente, da manutenção da vida. Em razão disso, o consumo de energia cresce a cada dia. A grande demanda norteia a busca de novas fontes geradoras, na mesma proporção. Essa busca provoca a exploração de recursos colocando em risco a sustentabilidade do meio ambiente. A hidroeletricidade é a forma mais comum para a geração de energia no Brasil (62,80%) e vive uma grande crise em razão da queda do volume de água dos nossos reservatórios. Mantida a atual situação de escassez hídrica, que já está comprometendo o fornecimento de energia, os custos de sua produção devem aumentar, com o maior acionamento de Usinas Termelétricas (28,25%) cuja operação é bastante dispendiosa e poluente. O uso racional da energia passa a ser a solução mais viável para conter o crescimento do consumo sem desacelerar o desenvolvimento econômico. Com base nisso, é proposta deste trabalho apresentar o consumo de energia elétrica da Faculdade de Odontologia de Araçatuba – UNESP, considerando a sua sede urbana e o campus da rodovia Marechal Rondon. Para tanto, os autores fazem uso das planilhas atualizadas e organizadas pela Comissão Interna de Conservação de Energia – CICE/COSTSA/PRAD/REITORIA - UNESP. A medida também se insere no Programa Melhoria do Gasto Público, coordenado pelo Governo do Estado de São Paulo. O objetivo maior do trabalho é conscientizar a comunidade sobre a importância do uso consciente da energia elétrica, apresentando algumas medidas que proporcionem a redução do consumo, tanto no ambiente de trabalho quanto na vida cotidiana. Trata-se de uma proposta de mudança de hábitos para diminuir os danos ao ecossistema e, sobretudo, de um convite para contribuirmos para a preservação da vida no planeta.