Restaurações posteriores semi-indireta em dente com hipoplasia - caso clínico
Resumo
Pode-se considerar que qualquer distúrbio dos tecidos duros traz consigo a possibilidade de causar desconforto no sistema estomatognático, além de prejudicar a estética, gerando danos psicossociais ao paciente. Diante dessas observações, o presente trabalho tem como objetivo relatar o diagnóstico e tratamento restaurador de um elemento dental que apresentou hipoplasia do esmalte. Trata-se de uma paciente de 20 anos, do sexo feminino, atendida na Clínica Odontológica da Universidade de Marília (UNIMAR), na Disciplina de Dentística Restauradora, esta relatava dor ao mastigar, ao ingerir bebidas e, ainda, queixava-se da estética apresentada pelo elemento. Clinicamente, o dente acometido apresentava grande perda de esmalte e destruição na extensão coronária, porém a dentina se demonstrava em bom estado. Por se tratar de um 1º molar inferior (dente 46), foi adotado o tratamento restaurador semi-indireto, onde confeccionou-se, primeiramente, a moldagem com alginato do dente preparado, posteriormente, realizou-se a restauração com Resina Composta diretamente no modelo de silicone de alto desempenho. Após confeccionada a restauração, a mesma foi testada na cavidade, sendo seguido pela cimentação, ajuste oclusal, acabamento e polimento da restauração. A partir dos resultados imediatos obtidos, controle de 6 meses e um ano, conclui-se que a indicação de restaurações semi-indiretas é efetiva, sendo recomendável para esse tipo de patologia.Descritores: Restauração Dentária Permanente; Hipoplasia do Esmalte Dentário; Dentística Operatória.
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Publicado
2019-02-06
Como Citar
Valverde F, Castro MP, Lopes Toledo F, V. L. S. S. B. L. T. G. M. L. (2019). Restaurações posteriores semi-indireta em dente com hipoplasia - caso clínico. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7. Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/4539
Edição
Seção
Clínica Odontológica