O-116G - Aparelho de protrusão mandibular x retentores de língua - aspectos mecânicos

Autores

  • MMO Santos
  • GWL Tessarin
  • MLF Alves
  • LHFS Bonfietti
  • LV Pereira
  • SFC Dekon

Resumo

O Ronco e a Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) tem sido um assunto muito discutido atualmente. Essas duas disfunções respiratórias são caracterizados por deteriorar a qualidade de vida do paciente e apresentam como sintomas cefaléias, sonolência diária, depressão, perda de capacidade de concentração e outros. Muitos são os métodos existentes para o tratamento do ronco e da SAHOS e, dentre eles, se destacam a instalação de aparelhos intra-orais que objetiva prevenir o colapso dos tecidos da orofaringe com a base da língua, palato mole e a úvula, reduzindo o ronco e os eventos obstrutivos das vias aéreas superiores. Os retentores linguais mantém a língua em uma posição anteriorizada através de um bulbo de plástico maleável por pressão negativa. Esse tipo de aparelho apoia-se em estruturas bucais e/ou protéticas e deve ser indicado para pacientes que possuem língua volumosa e com limitação no movimento de protrusão, pois impossibilita o avanço mandibular dos aparelhos mandibulares. Os reposicionadores mandibulares podem ser de dois subtipos: ajustáveis e não-ajustáveis e podem ser variáveis quanto ao design, tipo de material (rígido ou flexível), tipo de retenção (maxila ou maxila e mandíbula), liberdade ou não de movimento mandibular, abertura vertical anterior e a possibilidade de avanços mandibulares progressivos. Dos aparelhos intra-orais, os que parecem ter maior eficácia são os de avanço mandibular ajustável que apresenta ótima retenção tanto à maxila quanto à mandíbula, além de serem de tamanho reduzido para aumentar o conforto.

mariana_maos@hotmail.com

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Publicado

2013-12-30

Como Citar

Santos, M., Tessarin, G., Alves, M., Bonfietti, L., Pereira, L., & Dekon, S. (2013). O-116G - Aparelho de protrusão mandibular x retentores de língua - aspectos mecânicos. ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 2. Recuperado de https://archhealthinvestigation.emnuvens.com.br/ArcHI/article/view/493