Análisis de la oficina de disciplina de fitoterapia en Cursos de Odontología en el noreste de Brasil
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v10i6.5032Palabras clave:
Educación, Fitoterapia, OdontologíaResumen
Introducción: Las Directrices Curriculares Nacionales para cursos de pregrado en odontología permiten la formación de profesionales éticos, humanos y reflexivos que pueden comprender la realidad de la ubicación en la que se insertan. Por lo tanto, la implementación del componente del plan de estudios de Fitoterapia aplicado a la odontología y similares es necesaria, ya que muchos cirujanos dentales no se adhieren a esta terapia porque no tienen el conocimiento suficiente. Objetivo: El presente estudio verificó la presencia de la disciplina de Fitoterapia en el plan de estudios de los cursos de odontología en las universidades del noreste de Brasil. Material y métodos: este es un estudio descriptivo, de acuerdo con los datos recopilados en el sitio web del Ministerio de Educación (MEC). Esto permitió el análisis de todos los sitios web de los cursos de odontología de las instituciones de educación superior en la región noreste de Brasil. El objeto de estudio comprendió 157 universidades, sin embargo, después de aplicar los criterios de inclusión y exclusión, se obtuvo una muestra de 69 universidades. Resultados: Del número total de universidades que presentaron una matriz curricular completa en sus sitios web, solo 04 (5.80%) pusieron a disposición la Fitoterapia como disciplina, mientras que las otras 65 (94.20%) no ofrecieron el componente curricular en cuestión. Conclusión: a través de los resultados obtenidos, se encontró un pequeño número de universidades públicas y privadas que ofrecen la disciplina de la medicina herbal en el noreste.
Descargas
Citas
Brasil. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n o 3 de 19 de fevereiro de 2002. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/cne/ arquivos/pdf/CES032002.pdf >
Costa DAS, Silva RFD, Lima VV, Ribeiro ECO. Diretrizes curriculares nacionais das profissões da Saúde 2001-2004: análise à luz das teorias de desenvolvimento curricular. Interface. 2018; 22(67):1183-95.
Noro LRA, Roncalli AG, dos Santos Medeiros MC, de Santana Farias-Santos BC, Pinheiro I AG. Relação entre conteúdos das disciplinas de curso de Odontologia e os ENADE 2004/2010. Avaliação. 2017; 22(1):125-39.
Noro L. Como estruturar um currículo integrado num curso de odontologia? Ciência Plural. 2019;5(1):1-17.
Anastasiou LDGC. Avaliação, ensino e aprendizagem: anotações para ações em currículo com matriz integrativa. Novas subjetividades, currículo, docência e questões pedagógicas na perspectiva da inclusão social. In: Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2006; Recife. Pernambuco. p. 69-90.
Emmi DT, Silva DMC, Barroso RFF. Experiência do ensino integrado ao serviço para formação em Saúde: percepção de alunos e egressos de Odontologia. Interface. 2018; 22(64):223-36.
Brasil. Ministério da Saúde. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em: https://www.saude.gov.br/ acoes-e-programas/programa-nacional-de-plantas-medicinais-e-fitoterapicos-ppnpmf.
Antonio GD, Tesser CD, Moretti-pires RO. Fitoterapia na atenção primária à saúde: Phytotherapy in primary health care. Rev Saúde Pública. 2014;48(3):541-53.
Bohneberger G, Machado MA, Debiasi MM, Dirschnabel AJ, de Oliveira Ramos G. Fitoterápicos na odontologia, quando podemos utilizá-los?/Phytotherapy in dentistry, when can we use them? Braz J Hea Rev. 2019;2(4): 3504-517.
Camargo EES. Avaliação dos programas de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, visando subsidiar a sua reorientação no Sistema Único de Saúde [tese]. Araraquara: Universidade Estadual Paulista, UNESP; 2010.
Haraguchi LMM, Sañudo A, Rodrigues E, Cervigni H, Carlin ELDA. Impacto da Capacitação de Profissionais da Rede Pública de Saúde de São Paulo na Prática da Fitoterapia. Rev Bras Educ Méd. 2020;44(1):1-11.
Lucas BB, Júnior JLRV, Besegato JF, Caldarelli PG. Ensino da Odontologia Hospitalar no Sul do Brasil. Rev ABENO. 2017;17(2):68-75.
Assis C. Plantas medicinais na Odontologia. Rev bras odontol 2009;66(1):72-5.
Lima Júnior JF, Dimenstein M. Fitoterapia na Saúde Pública em Natal/RN: visão do odontólogo. Saúde Rev. 2006;8(19):37-44.
Dantas ICM, Lucena EES, Lima AMP. Avaliação do conhecimento e uso de plantas medicinais e fitoterápicos por dentistas do Seridó Potiguar/RN. Fitos. 2020;14(3):372-81.
Weisheimer N, Costa Filho PF, Neves RPC, Sousa RM, Pinto DS, Lemos VM. Fitoterapia como alternativa terapêutica no combate à obesidade. Rev Ciênc Saúde Nova Esperança. 2015;13(1):103-11.
Souza Junior AM, Soares JF, Rodrigues Neto SC, Simões APG, Oliveira Filho AA. Perspectiva do uso de punica granatum e plantago major no tratamento de úlcera traumática. Arch Health Invest. 2019; 8(11):740-45.
Veiga Junior Valdir Florencio da. Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro-Norte do Estado do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população. Rev bras farmacogn. 2008;18(2):308-13.