Acciones en el Espacio Universitario de Acceso a la Educación Superior de Grupos Vulnerables
DOI:
https://doi.org/10.21270/archi.v13i10.6258Palabras clave:
Universidades, Educación Superior, Inequidad SocialResumen
Las estrategias para ayudar a jóvenes y adultos a concluir la enseñanza media, el fortalecimiento de recursos comunitarios como cursos preparatorios gratuitos para la universidad dirigidos a personas trabajadoras y jóvenes de escuelas públicas, y la consolidación de políticas de acción afirmativa y estrategias de apoyo estudiantil han creado condiciones fundamentales para que estos jóvenes vulnerables accedan y permanezcan en el ambiente universitario. El Curso Preparatorio de la Universidad Estadual Paulista (UNESP), Facultad de Odontología de Araçatuba, cumple con el objetivo 4 de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y la Agenda 2030 de las Naciones Unidas (ONU), con el objetivo de proporcionar acceso a una educación de calidad a los estudiantes, haciéndolos más competitivos para los exámenes de ingreso a la universidad. Este estudio reflexiona sobre la acción afirmativa realizada por el Curso Preparatorio de la Universidad Estadual Paulista (UNESP), Facultad de Odontología de Araçatuba, en la preparación de jóvenes y adultos vulnerables, tanto de escuelas secundarias públicas como becarios de escuelas secundarias privadas, para el acceso a la educación superior. Así, en la búsqueda de ampliar el acceso a la Educación Superior, se sitúa estratégicamente en la superación y enfrentamiento de la desigualdad, desde una perspectiva de justicia y equidad social.
Descargas
Citas
Shavit Y, Blossfeld HP. Persistent Inequality: Changing Educational Attainment in Thirteen Countries. Br J Educ. 1994;42 (4):413-15.
Souza ACG. Dos exames de admissão ao vestibular: reflexões iniciais[monografia]. Diadema: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas; 2022.
Silveira LSB*, Correa AS, Gasques BSS, Ladeia KRR, Santos LC, Bento VAA et al. Espaço universitário: vivência e cidadania na perspectiva de ações para acesso ao ensino superior de grupos vulneráveis. In: Alves Rezende MCR, Guiotti AM, Salzedas LMP. Anais SimpOdonto 2022 - Simpósio em Odontologia da FOA/UNESP. Arch Health Invest. 2022;11(Spec Issue 12):31.
Mitrulis E, Penin STS. Pré-vestibulares alternativos: da igualdade à eqüidade. Cad Pesqui. 2006;36(128):269-98.
Klein R, Fontanive N, Carvalho JCB. O desempenho de alunos dos Cursos Pré-vestibulares Comunitários no ENEM 2006: análise de um possível impacto da capacitação de professores. Ensaio aval pol públ Educ. 2007;15(56):373-92.
Zago N. Pré-vestibular popular e trabalho docente: caracterização social e mobilização. RCE. 2009;4(8):260-79.
Castro CA. Cursinhos alternativos e populares: geografia das lutas. Curitiba: Appris; 2020.
Carvalho MM de, Waltenberg FD. Desigualdade de oportunidades no acesso ao Ensino Superior no Brasil: uma comparação entre 2003 e 2013. Econ Aplic, 2015; 19(2):369-96.
Bacchetto JG. Cursinhos pré-vesti-bulares alternativos no município de São Paulo (1991-2000): a luta pela igualdade no acesso ao ensino superior [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo; 2003.
Groppo LA, Oliveira ARG, Oliveira FM. Cursinho popular por estudantes da universidade: práticas político-pedagógicas e formação docente. Rev Bras Educ. 2019;24:e240031.
Lins L, Oliveira MMV, Cattony ACE, Batista CR, Schmitz PD. Extensão universitária e inclusão social de estudantes do ensino médio público. Trab educ saúde. 2014;12(3):679-94.
Piato RS, Capalbo LC, Alves Rezende MIR, Lehfeld LS, Alves Rezende MCR. O papel da Universidade Aberta à Terceira Idade na educação ambiental. Arch Health Invest. 2014;3(5):66-71.
Menezes Neto PE. Universidade: ação e reflexão. Fortaleza: Edições UFC Imprensa Universitária, 1983.
Mendes EL, Minghelli M, De Mari CL. A extensão universitária na Ciência da Informação: uma abordagem crítico participativa. RDBCI. 2023;21:e023004.
Nunes ALPF, Silva MBC. A extensão universitária no ensino superior e a sociedade. Mal-Estar e Sociedade. 2011;4(7):119-33.
Brasil. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF.
Pivetta HMF, Backes DS, Carper A, Battistes ALHT, Marchiori M. Ensino, pesquisa e extensão universitária:em busca de uma integração efetiva. Linhas Críticas 2010;16(31):377-90.
Silva O. O que é extensão universitária. Integração: ensino, pesquisa e extensão. 1997;3(9):148-9.
Esteve Campos EF. Ensino, pesquisa, extensão: contribuições da pesquisa-ação. Rev Actual Investig Educ. 2020;20(1):533-51.
Oliveira DA dos S, Bernet RR, Hoyos DC de M. The transformative integration of university extension and education in communities. Seven Editora. 2024:576:82.
UNESP. Pro-Reitoria de Extensao Universitaria. Guia da Extensão Universitária da UNESP. 3. ed. – Sao Paulo: UNESP, PROEX, 2012.
Gomes JBB. Ação afirmativa e o princípio constitucional da igualdade. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
Feres Júnior J, Daflon VT, Campos LA. Ação afirmativa, raça e racismo: uma análise das ações de inclusão racial nos mandatos de Lula e Dilma. Revista de Ciências Humanas, Viçosa, v. 12, n. 2, p. 399-414, 2012.
Piovesan F. Ações afirmativas da perspectiva dos direitos humanos. Cad. Pesqui. 2005;35(124):43-55.
Laurentino T, Almeida J, Fernandes I. Estado, racismo e ações afirmativas para promoção da igualdade racial: dilemas no capitalismo. Psicol. Soc. 2023;35:e277117.
Feres Júnior JF, Zoninsein J. Ação afirmativa e universidade: experiências nacionais comparadas. Brasília: UnB, 2006.
Silva GD, Teixeira EC, Costa LV. Efeito das ações afirmativas no ensino superior público brasileiro. PPE. 2021; 51(1):137-59.
Campagni CR. Cursinhos Populares enquanto Ação Afirmativa: um estudo de caso [dissertação]. Rio Claro: Instituto de Biociências, Unesp; 2022.
Whitaker D, Kato DS. Educação, sociologia e cursinhos populares: entrevista com Dulce Whitaker. Cadernos CIMEAC. 2013;3(1):5-12.
Faria R. 2006. Gabarito apertado. Ideia Plena, 1:18-19.
Soares DHP, Krawulski E, Dias MSL, D’Avila GT. Orientação profissional em contexto coletivo: uma experiência em pré-vestibular popular. Psicol. cienc. prof. 2007;27 (4):746-59.
Pereira TI, Raizer L, Meirelles M. A luta pela democratização do acesso ao ensino superior: o caso dos cursinhos populares. REP. 2010;17(1):86-96.
Ministério da Educação (MEC). Censo da Educação Superior. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. 2023.
Mazzilli S, Maciel AS. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: caminhos de um princípio constitucional. In: Reunião Anual Da Anped, 33., 2010. Caxambú . Anais [...] Caxambú , MG: Anped, 2010.
Casaut RC. Cursinhos populares da UNESP: Histórico, Conquistas e Desafio [dissertação]. Araraquara: Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista; 2019.
Medeiros CA. Ação afirmativa e promoção da igualdade racial: uma visão comparativa. In: Silvério V, Moehlecke S. (Orgs.), Ações afirmativas nas políticas educacionais: o contexto pós-Durban; 2009. (pp. 55-76). Edufscar.
Ito LTS, Santos Neto OM, Carvalho KA, Castro AHL, Arikawa YMT, Casemiro PAF et al. Cursinho Pré-Vestibular D.A.C.A.: trabalhando o dilema das escolhas profissionais. Arch Health Invest 2016;5 (Spec Iss 2):24.
Brasilino MS, Santos LFP, Momesso GAC, Soubhia AMP. Experiência docente no cursinho pré-vestibular:reflexão sobre a contribuição na formação acadêmica e social do graduando. Arch Health Invest 2013; 2(Suppl.2):22.
Merry MS, Agirdag O. Majority-minority Educational Success Sans Integration: A Comparative-International View. Rev Black Political Econ. 2023. 50 (2):194-221.
Silva BVG, Silva ECH. Escritas de si, gênero e cursinho pré-vestibular popular: olhares para as juventudes em espaços não escolares de formação. TPE. 2021;24(1):58-77.
Baldan M. Cursinhos Pré-Vestibulares Populares e a potencialidade do seu projeto social: muito além da pandemia. Reveduc. 2024;18(1): e446059.
Moreira GO, Ferraresi FH, Carvalho EM, Amaral E.Inclusão social e ações afirmativas no ensino superior no Brasil: para quê? Ensino superior Unicamp. 2017;17:11/08/2017.
Carmo ME, Guizardi FL. O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cad Saúde Pública 2018;34 (3):e00101417.
Santos MDC. Educação, cidadania e reconstrução de identidades. O caso da Cooperativa Stive Biko [dissertação]. Salvador: Faculdade de educação (FACED), Universidade Federal da Bahia (UFBA); 1997.
Santos R. E depois da escola? Desafios de jovens egressos do ensino médio público na cidade de São Paulo. Tese (Doutorado em educação). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2018.
Senkevics AS, Carvalho MP. Juventude e acesso ao ensino superior: sobre o não lugar de vestibulando. Educ rev. 2023; 39:e41621.
Veloso TCMA, Maciel CE. Acesso e permanência na educação superior–análise da legislação e indicadores educacionais. Rev Educ Questão. 2015;51(37):224-50.
Mendes MT. Políticas de Reconhecimento e de Redistribuição na Permanência Estudantil. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 45, n. 4, 2020.
Whitaker DCA. Da “invenção” do vestibular aos cursinhos populares: Um desafio para a orientação profissional. Rev Bras Orientac Prof. 2010;11(2):289-97.